sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Gyo



Gyo é um mangá de terror criado por Junji Ito e publicado entre os anos 2001 e 2002. A tradução da palavra japonesa Gyo significa peixe.

A história conta sobre um fenômeno de peixes andantes que surgem misteriosamente. É contada através da perspectiva do casal principal: Tadashi (o garoto) e Kaori (a menina). Eles estavam passando o verão em uma praia em Okinawa, mas as coisas não estavam indo muito bem entre eles. A menina era muito neurótica em relação a beijar o namorado: obrigava-o a sempre escovar os dentes antes de beijá-la. E o pobre garoto assim o fazia.

Após mais uma briga de casal, Kaori foi ESPAIRECER, caminhando na praia. Tadashi foi atrás dela logo depois. De repente ouviu um grito: Kaori disse ter visto algo estranho. Voltaram para casa e, assim que entraram, sentiram um enorme fedor. Ela, SUPER MANDONA, disse para Tadashi comprar algo (um desinfetante, talvez?) de modo a remover o cheiro.

Enquanto isso, Kaori foi tomar banho. Só que percebeu algo no banheiro e acabou desmaiando. Tadashi chegou e foi socorrê-la. E o que foi que ele viu? Um peixe! Mas não era um peixe comum... esse tinha pernas!


Enquanto isso, no resto do Japão, milhões de peixes começam a invadir as cidades costeiras. A história segue com o casal tentando encontrar um lugar que não esteja "infectado".

Infelizmente a história é muito curta, mas considero ela ótima. Tem todos os ingredientes que uma boa ficção deve ter. A ideia de dar pernas para os peixes traria uma reviravolta no mundo. Imagina se isso acontecesse de verdade?

Outro ponto interessante é se questionar como foi que os peixes adquiriram patas: sofreram alguma mutação? Foi uma obra humana? Como eles podiam viver fora d´água? Por que só agora isso aconteceu? Por que fediam tanto?

Não leia enquanto come. Torna-se nojento da metade para o fim da história.

É possível ler o mangá completo neste link (em português do Brasil). Há também um O.V.A (episódio único) baseado no mangá, porem com algumas adaptações em relação a história original. Recomendo ambos! Abaixo o trailer do O.V.A.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O poder de uma marca




Red Bull é uma bebida que eu gosto bastante. Pena que é muito cara para os meus bolsos furados, mas sempre que possível compro uma ou duas latinhas.

Um dos meus sonhos é fazer o que Jim Carrey realizou no filme Yes Man: uma OVERDOSE de Red Bull, só para ver se ficarei tão ligadão como ele ficou (acho que é mais coerente eu sofrer um ataque cardíaco).


Dia desses eu já tinha acumulado umas 6 latinhas na geladeira e, sem nada melhor para fazer, tomei uma atrás da outra. E pensei "por que não tirar uma foto delas e expor para todo mundo o quanto eu gosto de Red Bull?"

Nesse meio tempo entre ir atrás da câmera fotográfica, encontrar as pilhas e tirar a foto, fiquei pensando sobre o poder que uma marca exerce nas pessoas. O caso do Red Bull, por exemplo. É apenas um energético. Existem vários outros no mercado. Por que com esse é diferente? O que as pessoas vão pensar de mim ao saberem que eu tomo essa bebida? Isso me torna alguém melhor? 

E aí eu fico pensando nessas marcas poderosas, tipo Red Bull, Apple, Adidas, Pizza Hut... marcas que as pessoas gostam de ostentar que as utilizam. Por que elas fazem isso? 

Penso, óbvio, que é uma forma de se diferenciar das demais pessoas, de se sentir superior. Só não entendo como, de fato, isto acontece. O que acham?

P.S.: Depois de refletir tudo isso, não tirei a foto. Achei brega.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Y: The Last Man (Y: O Último Homem)


A história em quadrinhos que terminei de ler recentemente chama-se Y: The last man (no Brasil: "Y: O último homem). Criada por Brian K. Vaughan, conta da história de um rapaz, Yorick. Após uma epidemia que dizimou instantânea e subitamente TODOS OS MAMÍFEROS MASCULINOS DO MUNDO, Yorick e seu macaco de estimação (Ampersand) são os únicos machos remanescentes no planeta. O Y do título não é a toa: além de, claro, ser referência ao nome do protagonista, também se relaciona com o cromossomo Y, o responsável pela determinação do sexo do homem.

E o macaco, né? Afinal, o ser humano evoluiu de um ancestral comum ao macaco.


Diferente do que as propagandas da Axe nos fizeram acreditar, esse mundo não é tão maravilhoso como você possa imaginar. Nem todas querem dar para ele, pelo contrário: boa parte o caçam por diversos motivos (que você descobrirá ao longo da leitura).

No verão de 2002, uma praga de origem desconhecida destruiu até o último esperma, feto e mamífero completamente desenvolvido com um cromossomo Y (com exceção de um rapaz e seu bichinho de estimação).

Esse "generocídio" exterminou instantaneamente 48% da população global, ou aproximadamente 2,9 bilhões de homens. 495 dos 500 CEOs listados pela revista Fortune estão mortos agora, bem como 99% dos proprietários de terras do mundo. Só nos Estados Unidos, mais de 95% de todos os pilotos comerciais, motoristas de caminhão e capitães de navio morreram... assim como 92% dos presidiários condenados por crimes hediondos.

Internacionalmente, 99% de todos os trabalhadores nas indústrias mecânica, elétrica e de construção estão mortos agora... embora 51% da força de trabalho agrícola do planeta ainda esteja viva.

14 nações, incluindo Espanha e Alemanha, têm soldados do sexo feminino que serviram em unidades de combate terrestre. Nenhuma das quase 200 mil militares dos Estados Unidos participou de combate terrestre. Austrália, Noruega e Suécia são os únicos países que têm mulheres servindo a bordo de submarinos.

Em Israel, todas as mulheres entre as idades de 18 e 26 anos cumpriram serviço militar obrigatório nas Forças de Defesa de Israel pelo tempo mínimo de um ano e nove meses. Antes da praga, houve pelo menos três "mulheres-bombas" suicidas palestinas.

No mundo inteiro, 85% de todos os representantes governamentais estão mortos... assim como 100% dos padres católicos, imãs muçulmanos e rabinos judeus ortodoxos.

Esse tipo de história (distopia) é o gênero que mais gosto. Geralmente envolve tirar algo que está presente em abundância ou acrescentar algo que é escasso (o segredo das ficções). O fato de todos quase todos os homens terem sido extintos não torna a terra um local cor-de-rosa. É um cenário totalmente novo, onde certas nações emergem para deter o domínio global.

Bem, mas e aí? O que é contado na história de Yorick? Bem, antes da praga, o rapaz estava namorando uma garota chamada Beth. Durante a epidemia, essa menina estava na Austrália. O objetivo de Yorick, após perceber a catástrofe, é ir atrás de sua namorada. Só que ele não pode sair na rua sem um disfarce... vai saber, né?

Grupos extremistas começam a surgir, como as Amazonas, mulheres que odeiam homens (e mulheres que sentem falta dos mesmos). São um dos primeiros grupos que, ao ouvir o boato de que existe ainda um homem vivo, vão a sua caça.


Baseado na cadeia de comando (e da falta de mulheres em cargos mais altos), a mãe de Yorick, uma política comum, é alçada ao posto de presidente dos Estados Unidos nesse período de caos; Hero é a irmã do protagonista. Ela guarda alguns ressentimentos do irmão; Alisson Mann é uma renomada geneticista que guarda um segredo importante e pretende descobrir o que causou a epidemia e, se possível, com ajuda de Yorick, fazer vários clonezinhos do rapaz; 355 é o codinome de uma agente secreto pertencente a uma antiga organização (que existiu de verdade!) chamada Culper Ring, responsável por proteger Yorick (mas não sabemos os motivos que levaram essa proteção).


A história tem vários temas e curiosidades, tanto sobre o mundo (do quadrinho), como referências a cultura popular. Listei algumas abaixo.

- Ter um pênis não te torna invencível;

- A oposição entre mulheres e homens após a praga. Certos grupos viam os homens como oponentes (as Amazonas, por exemplo);

- A obrigação de repovoar o mundo;

- O idealismo amoroso de Yorick em tentar manter sua fidelidade com uma mulher, durante anos, que ele não sabe se está viva ou morta, evitando (ou tentando) fazer sexo com outras;

- Clonagem;

- Destruição de banco de espermas para evitar inseminações artificiais (isso se funcionasse, pois ninguém sabia lidar o motivo da epidemia);

- A ideia de que sem um problema externo (certas nações caçando Yorick), as pessoas entrarão em guerra por problemas internos. Ou seja, é necessário uma distração global para evitar que as pessoas olhem para seus próprios umbigos. (Lembrei do anime Gundam 00, cuja história mostra um planeta Terra dividido em três facções que são inimigas, mas se unem contra um objetivo em comum, derrotar a organização Celestial Being, dona dos Gundam);


- Nas origens do jogo de Xadrez, havia uma peça chamada Vizir. Esta foi, posteriormente, substituída pela DAMA.

- Mutas menções a Houdini, uma espécie de mágico famoso em promover escapadas. Yorick quer se tornar um mágico;

- Sindrome do sobrevivente: Esta Síndrome foi descrita pela primeira vez em 1976 por Lifton e Olson que distinguiram vários componentes característicos: a) impressão e ansiedade elevada para a morte (imagens e lembranças recorrentes sobre o desastre, pesadelos e pensamentos negativos); 2) culpa pela morte de outros e busca de culpado (sentimento de culpa pela sobrevivência e de auto-condenação por ter sobrevivido); 3) embotamento emocional e sentimento de degradação; 4) entorpecimento psíquico, apatia, isolamento, deterioração das relações sociais; luta interna para encontrar algum significado do desastre (religiosa, racional, metafísica); 5) irritabilidade, ira, agressão (similar a psicopatia); sentimento de culpa, agressão e 6) problemas físicos, como hipertensão, dor de cabeça e transtornos gastrintestinais. Por outro lado, é claro que existem nessa Síndrome casos mais ou menos graves, mas muitos se perguntam: Por que eu que me salvei? Enfim, precisam encontrar ou reencontrar razões para viver, pois, isso é que o salvarão plenamente ao descobrirem seu verdadeiro destino (Fonte);

- A expressão "Vitória Pirrica" utilizada para expressar uma vitória obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis;

- O escritor Yevgeny Zamyatin, criador do romance distópico Nós, que influenciou escritores como Aldous Huxley e George Orwell;

- A Batalha de Azincourt citada na HQ se refere ao Dia de São Crispim. É uma versão moderna da luta das Termópilas: em grande inferioridade numérica, os ingleses contavam com, aproximadamente, 15 mil soldados para se opor aos 50 milhares de franceses (os números são imprecisos). Numa excelente estratégia, os arqueiros ingleses - e galeses - praticamente liquidaram os franceses no atoleiro. A derrota foi assombrosa;


- A história de Lizzie Borden;

- Os Asilos de Madalena: Jovens mulheres confinadas em asilos administrados por freiras cruéis e submetidas a tortura psicológica, trabalho escravo e abuso sexual (Fonte. De certa forma lembrei da segunda temporada do seriado American Horror Story);

- A levitação Balducci (veja como fazer);

- Tabletes de purificação, pastilhas que se bota na água para torná-la potável;

- A história de Rosalind Franklin, cuja importância foi descobrir a forma helicoidal do DNA, mas que não recebeu a devida atenção, sequer ganhando o nobel pelo seu trabalho (que precisou ser confirmado por homens);

- Sabia que 0,5% da população do planeta descende de Genghis Khan? (Fonte);

- Já ouviu falar na teoria da ressonância mórfica?

- Por fim, a história do flautista de Hamelin.


Você pode encontrar os quadrinhos (completo, em inglês) na Baia Pirata (via torrent).

E, caso você não goste de ler, guarde suas esperanças; talvez haja um filme. Espero que seja uma trilogia, no mínimo. Ou então torne-se um seriado (estilo The Walking Dead).

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Binbougami Ga!


Era uma vez uma menina sortuda. Muito sortuda. Sortuda até demais. Ela era tão sortuda, mas tão sortuda, que não bastasse toda a sorte que possui, ainda realizava, involuntariamente, uma drenagem da sorte dos outros ao seu redor, roubando tudo para si e tornando-o os outros mais azarados e propensos a acidentes. Essa menina chama-se Sakura Ichiko.


Para restaurar a igualdade entre a sorte e o azar surge uma deusa na vida de Ichiko, Momiji Binboda. A tarefa de Momiji é retirar boa parte da sorte que Ichiko tem e devolver as pessoas. Mas como ela vai fazer isso?


Com essa agulha enorme onde só podemos imaginar onde ela vai enfiar.

Parece uma sinopse simplória, mas a história é assim mesmo. Uma brincadeira de caça do gato ao rato. Só que, ao longo do anime, vamos conhecendo mais sobre as protagonistas. Os motivos que levam a ser Ichiko tão egoísta e como é ser uma deusa da pobreza. 

E por que estou escrevendo isso? Porque é um dos desenhos mais engraçados que já vi. Muito mesmo. E é curtinho, possui apenas 13 episódios (provavelmente haverá uma segunda temporada, pelo que deu a entender no episódio final). 

O anime abusa muito da metalinguagem. Em todas as cenas de ação, tanto a Momiji quanto a Ichiko param para a "câmera" e oferecem os produtos que estão usando no anime!


Ocorre também muitas menções a outras animes e mangás japonesas. Recuperei essas três imagens no meu tumblr que fazem referência a Dragon Ball, Death Note e Inuyasha, mas tem bem mais! (Eu é que não assisto tanta coisa nova ultimamente para perceber) as menções.




E para você não pensar que a história se resume apenas a duas protagonistas, o ELENCO DE APOIO é fantástico também. O ajudante da Momiji é um bicho que parece um boneco de pelúcia chamado Kumagai. Ele lembra muito o Kon de Bleach. 


Tem também o Momoo Inugami, um deus-cachorro, que é totalmente sadomasoquista. Faz tudo pela Momiji, desde que ela o recompense causando dor. Muita dor. 


Bobby Statice é um monge pervertido, tarado por peitos grandes, que tem como função exterminar espíritos e deuses malignos e por isso que ajuda a Ichiko, dando a ela um bastão (Soumin Shourai) para lutar contra a Momiji.


Reitero: uma das melhores comédias que já vi. Neste link você descobre quais fansubs legendaram (em português do Brasil) a série. Bom download e se prepare para rir muito!

Abaixo a abertura, daquelas tão animadinhas que é difícil pular e ir direto para o desenho. Idem para o encerramento.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Morte, O preço da vida



"Morte, o preço da vida" é uma minissérie roteirizada por Neil Gaiman, o criador da série Sandman. Como não conheço ABSOLUTAMENTE NADA desse universo (o que provavelmente me fez perder muitas referências sobre a história), não posso falar muito. Escreverei apenas uma sinopse sobre os quadrinhos e as indagações que tive.

Sexton Furnival é um garoto de 16 anos com tendências suicidas. Mora com a mãe, tem problemas não resolvidos com o pai e não vê sentido ou razão em querer viver. Não tem nenhuma aspiração, não quer nada com nada. Por isso almeja a morte.

Certo dia Sexton está passeando pelo lixão da cidade quando sofre um acidente e acaba soterrado por uma geladeira. Desesperado, pede ajuda. Quem aparece para auxiliá-lo é uma garota branquinha (pálida), roupas pretas, cabelo preto e um colar com o simbolo Ankh. É o que nós chamaríamosestereotipadamente, de gótica

Percebendo os machucados provenientes da queda de Sexton, a garota o chama para sua casa para passar um BAND-AID cuidar dos ferimentos. Na frente do pequeno apartamento da garota, que agora descobrimos chamar-se Didi, há uma feirante. Ela conta para Sexton que a menina perdeu toda a família e agora vive sozinha por lá. Sexton começa a ter pena dela, mas a coisa logo muda de figura quando a garota diz ser A MORTE.

Acreditando estar lidando com uma PERTURBADA, Sexton entra em uma discussão com Didi e sai do apartamento. Na saída encontra uma velha, chamada Mad Hettie, que o mantem como refém e ameaça matá-lo caso a Morte não realize um pedido delas. "DUAS LOUCAS" pensa Sexton. Qual é o pedido da tal Mad Hettie? Encontrar seu coração. QUE?! Pois é.

E essa é a linha que a história segue. Didi (ou A MORTE) e Sexton saem em busca de encontrar o coração da velha chamada Mad Hettie.


"Uma vez, a cada cem anos,
a Morte prova o amargo sabor da
mortalidade para compreender
melhor sua missão.
Este é o preço por ser a divisora
entre todos os vivos que já foram e os
que ainda irão." 


Mas quem é Mad Hettie? A Morte só aparece para quem tá com problemas? Como ela escolhe para quem vai aparecer? Que coração é este que precisa ser encontrado? Por que alguém esconderia um coração? O que ele possuí? Por que as pessoas fazem tudo de graça para a Morte? Por que ninguém acredita quando alguém diz ser um ser sobrenatural? Qual é o preço da vida?

Você pode encontrar os quadrinhos em torrent no The Pirate Bay. Clique aqui.



Três coisas aprendi na leitura:

A expressão ""L'esprit de l'escalier" (O Espírito da Escada):

Ela representa pensar em uma resposta esperta quando já é tarde demais. A frase pode ser usada para descrever uma resposta à um insulto, argumento ou comentário inteligente ou esperto do interlocutor que chega tarde demais para ter alguma utilidade. Depois de ir embora, (descendo a escada da tribuna - daí a origem da expressão), encerrar o encontro (tarde de mais) a pessoa encontra a frase justa que teria sido a resposta necessária para seu oponente. O fenômeno é geralmente acompanhado por um sentimento de arrependimento por não ter pensado na resposta quando ela mais era necessária ou adequada. 
O espírito da escada também poderia ser uma frase que poderia ter decidido a discussão se não fosse pelo fato de já ser tarde demais.
Contração Mioclônica:
O termo Mioclonia descreve um sintoma e geralmente não constitui um diagnóstico de uma doença, referindo-se a contrações repentinas, incontroláveis e involuntárias de um músculo ou grupo de músculos. Os puxões mioclônicos geralmente resultam de contrações musculares repentinas chamadas mioclonia positiva ou de um relaxamento muscular chamado mioclonia negativa. 
As sacudidas mioclônicas podem ocorrer sozinhas ou em seqüência, com ou sem padrão determinado. O soluço, por exemplo, é uma contração seguida de um relaxamento do músculo. Outro exemplo é a mioclonia noturna, que são sobressaltos que pessoas têm enquanto estão dormindo. Em casos mais extremos, a mioclonia pode distorcer o movimento e limitar a capacidade de comer, falar e caminhar. Este tipo de mioclonia indicaria um transtorno relacionado ao cérebro ou nervos.
Estertor da Morte:
O estertor da morte é um termo comum usado em hospitais para descrever o som arrepiante feito por um indivíduo. Ele ocorre após a perda do reflexo de tosse e a perda da capacidade de engolir. Isto provoca um acúmulo excessivo de saliva na garganta e pulmões. Embora raramente cause dor ao paciente, os familiares relatam, muitas vezes, um som inquietante e perturbador.


Compre já o seu MECHA


Você que já assistiu séries como Mobile Suit Gundam Wing, Code Geass, Neon Genesis Evangelion, Tengen Toppa Gurren Lagann, RahXephon e sempre teve vontade de pilotar aqueles ROBÔS GIGANTES, seus problemas acabaram. Eles começaram a ser vendidos no Japão. E é até baratinho, apenas R$2,5 milhões.

Um mecha (メカ meka?, abreviatura de mechanical, inglês para mecânico) é um robô gigante (geralmente bípede) controlado por um piloto ou controlador, comuns em algumas obras de ficção científica, mangá e anime. Um mecha geralmente é uma máquina de guerra ou combate com pernas, cujos principais oponentes são monstros gigantes ou outros mechas. Geralmente são construídos em formato antropomórfico (de ser humano) ou de animais. (Fonte)
Os "Kuratas", nome dado aos robôs produzidos pela empresa Suidobashi Heavy Industries, alcançam até 4 metros de altura, funciona a gasolina, pesa em torno de 4,5 toneladas e tem velocidade máxima de apenas 10km/h.

O vídeo abaixo ensina como pilotar um dessas BELEZURAS.

 

Vivemos no futuro! A parte mais legal do vídeo é quando o robô atira ao identificar o sorriso do piloto. Cuidado para não sorrir demais e cometer uma CHACINA!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Obsolescência programada e eu


Dia desses li um ótimo texto de AUTOCRÍTICA feito pelo "Kid" (o Izzy Nobre do Hoje é um bom dia) no qual o mesmo falava sobre seu vicio em tecnologia. Em especial, os aparelhos novos da Apple (iPhone, iPad, iQualquercoisa). Ele disse que não consegue deixar de comprar os novos aparelhos, mesmo que apenas poucas funções sejam acrescentadas numa versão mais nova.
Eu seria muito mais feliz se me contentasse em usar o mesmo celular por mais de um ano, ou não precisasse acumular tantos aparelhos eletrônicos sempre que eles são lançados (...) Acho que eu deveria começar a praticar origami ou alguma coisa assim, porque dar 500-600 dólares pra Apple de 6 em 6 meses tá foda.
Dias depois vi um artigo na Wired explicando porque ainda é possível vender o iPad 1 (sem câmeras, sistema operacional antigo e processador mais LERDO, por exemplo) por 250 dólares. Um valor considerado alto, mesmo o aparelho sendo usado e estando a três gerações "defasado". Lembrando que o aparelho custava 499 dólares em 2010.

O artigo dizia que muitas pessoas não estavam atrás de todas aquelas funções MÁGICAS, mas apenas queriam acessar a internet. E em comparação a um notebook/netbook, um tablet é mais prático de se levar.  Como se o iPad substituísse esses aparelhos.
“We are shocked at how well the iPad has held its value thus far,” says Nicholas Fiorentino, CEO of Totem, a San Diego company that resells mobile devices to business users. His company is still doing a brisk original iPad business. “There are a lot of people who don’t need all the bells and whistles that the iPad 2 and iPad 3 have,” he says.

Corporate users have often written custom software for the large-screened iPads, and that makes the iPad mini a non-starter for many in the corporate world, Fiorentino says. “A lot of them don’t need a front-facing camera or a Retina Display,” he says of his iPad 1 buyers. “All of them just need a mobile screen.”
E então me lembro de um termo que ouvi por aí chamado "Obsolescência programada". Vamos a definição da Wikipédia.
Obsolescência programada é o nome dado à vida curta de um bem ou produto projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido. A obsolescência programada faz parte de um fenômeno industrial e mercadológico surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como "descartalização". Faz parte de uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por mais modernos.

A obsolescência programada foi criada, na década de 1920, pelo então presidente da General Motors Alfred Sloan. Ele buscou atrair os consumidores a trocar de carro frequentemente, tendo como apelo a mudança anual de modelos e acessórios. Bill Gates, fundador da Microsoft, também adotou esta estratégia de negócio nas atualizações do Windows.
Repare que o verbete fala em obrigatoriedade, mas o que EU mais observo é a compulsão por querer algo mais recente, seja pelas funções do aparelho (já que o antigo é "defasado"), seja pelo status que isso proporciona no seu meio social.


Associei isso tudo a minha vida. Recentemente adquiri o iPad 1 por módicos R$400 (usado), mais barato que os 250 dólares sugeridos pela Wired. E estou bastante satisfeito com ele. Penso em atualizar quando o meu cair e quebrar. O mesmo posso dizer da minha câmera digital, uma Sony Cybershot DSCW5. Comprei ela em 2005, não cai no mito do megapixel, e só penso em adquirir uma nova quando esta partir dessa pra melhor. A TV (uma Samsung de resolução 1366x768), que uso como monitor, foi adquirida em 2007 e existe até hoje.

Claro que isso se deve a minha situação financeira, né? Se eu tivesse dinheiro sobrando, possivelmente iria me interessar por aparelhos mais novos. Por outro lado, sempre fui bastante econômico, então eu iria pensar muito e comparar demais os produtos antes de adquirir efetivamente comprar.

Outro ponto que deve ser observado é que, geralmente, aparelhos mais novos são mais econômicos (uma geladeira mais nova consome menos energia que uma antiga, por exemplo). E se você for uma pessoa descuidada, o dinheiro que gastaria na manutenção de um produto (um computador, por exemplo), poderia ser revertido em um upgrade ou a compra de um novo. 

Não sou uma pessoa consumista.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Jesus, o troll do League of Legends



[22:58:12] Cingapura: trolei um troll
[22:58:20] Cingapura: estou orgulhoso
[22:58:25] Kursch: ahuahauha
[22:58:38] Kursch: o que voce fez/disse?
[22:59:03] Cingapura: ele tava chamando todo mundo de fdp
[22:59:13] Cingapura: ai o nome dele era jesus
[22:59:23] Cingapura: ai eu falei: porra jesus... e seus ensinamentos?
[22:59:26] Cingapura: de perdao
[22:59:29] Cingapura: e humildade
[22:59:36] Cingapura: me mandou tnc =/
[22:59:53] Cingapura: ai no report
[22:59:58] Kursch: UAHUAHUA
[22:59:58] Cingapura: falei q ele n merecia nome de jesus
[23:00:06] Cingapura: perguntei aos justiceiros do lol
[23:00:11] Cingapura: onde estao os ensinamentos da bilbia
[23:00:17] Kursch: UAHUAHUAHAUHAUHA

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Biscoito de abacaxi



PV
http://www.mercadovip.com.br/app/config/703//Imagens/Produto/grd_vitarella%20abacaxi.jpg
boe
esse biscoito eh muito ruim
e nao eh encessario nem provar rpa saber que deve ser muito ruim
certo?

Júlio
deve ser horrivel

PV
pois eh
aih tipo
meu pai
sempre que vai no atacadão
ele gosta de wafer
aih
ele vai e compra SEMPRE 2 de cada sabor
o problema eh que
os sabores que existem sao:
chocolate, chocolate branco (ateh aih tudo bem), morango (da rpa encarar), abacaxi, laranja, limao
e mais uma prorada de frutas ruins
totalmete nada a ver
eu sempre fico puto
pq os de chocolate um instante se acabam
e aih ficam sobrando por semanas
os outros ruins
aih agora
cheguei ali na cozinha

Júlio
sei exatamente como é

PV
tinha uma caixa fechada
(caixa fechada eh mais barato ainda neh)
vem uns 30 dentro
aih fui ver
a caixa que ele comprou era de ABACAXI
puta que pariu bixo

Júlio
uahuahuhauhauhauah

PV
puta que pariu, eu nao acredito
o que eh que vai ser feito com essas merdas bixo? 30 PACOTES
de biscoito de ABACAXI
comprasse uma caixa fechada de chocolate porra!
ou entao
se noa tem
nao compra NENHUM
mas comrpar 30 de abacaxi eh FODA

Júlio
é que nem fanta uva.
bebida de egoista.

PV
auheviashesaeas
fanta uva eh bom

Júlio
acho que nossa amizade termina aqui

PV
feuhfiaehfihaefhae

Júlio
UAHUAHUAHUAHUAHUA