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Mostrando postagens de janeiro, 2013

A trilogia Jogos Vorazes de Suzanne Collins

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Para quem ainda está por fora, a história de Jogos Vorazes é, resumidamente, a seguinte: num futuro distópico, após a destruição da América do Norte, uma nova nação surge: Panem. Só que ela não aparece de repente assim. Houve uma guerra civil, conhecida como Dias Escuros, onde 13 distritos batalharam contra a Capital (a cidade central) e acabaram por serem derrotados. O 13º distrito foi OBLITERADO, inclusive.  Para ressaltar a força da Capital (o nome é em maiúsculo porque é assim que se chama a cidade) e lembrar que os outros distritos são apenas subservientes, foi criado uma competição mortal chamada Jogos Vorazes (The Hunger Games). Transmitida para toda a nação, ela jogará em uma enorme arena duas pessoas de cada distrito (um garoto e uma garota, entre 12 e 18 anos), no qual o tributo (como são chamados os escolhidos) vencedor será o último a permanecer vivo. Essa é a história de um desses tributos, Katniss Everdeen, uma garota de 16 anos do distrito 12. Agora que você j

Saint Seiya: Lost Canvas (mangá)

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Depois de muito tempo resolvi ler Lost Canvas. Dada as noticias de que o anime foi descontinuado por falta de público consumidor dos dvds e bluray, nada mais justo do que eu descobrir o que aconteceu na série através da obra original. Na época que a JBC publicava os mangás, eu acompanhava religiosamente, até que me faltou dinheiro para comprar as edições. Hoje (não HOJE literalmente né), rico que estou, comprei o restante das revistas e comecei a leitura. (Sim, comprei. Poderia ter baixado ou lido online em inglês, mas sou fã de Cavaleiros e tenho esse FETICHE de possuir produtos da série. Não me rendi a pirataria. Isso que dá ser fã.) E já que comprei, não devo deixar de falar sobre o produto físico. As páginas não caíram quando segurei a revista, o papel não era transparente, as capas eram bonitas, não percebi nada gritante de errado nas traduções dos diálogos. O único erro que percebi foi que, ao final de cada volume, havia um "palavras da autora", onde a Shiori

Sonhei com o fim do mundo

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Tive um sonho com o fim do mundo. Era o dia que os Maias tinham previsto. Estava em Búzios com o pessoal e todos na rua estavam na expectativa do mundo acabar. Olhavam apreensivos para o relógio, esperando a meia noite para confirmar (ou não) o apocalipse. Se passasse da zero hora, seria tudo balela, um dia como outro qualquer. Meia noite e um. As pessoas urravam de felicidade. "Os Maias estavam errados!". Alguns soltavam fogos, tamanha a felicidade (ou era apenas um pretexto para fazer uma festa? Não soube identificar). Só que depois de um tempo algo aconteceu. Uma chuva de meteoros cobriu o céu. As dunas deram espaços para o magma. Vulcões em búzios, sim! Na praia! Rolou um desespero geral. Alarmes sonaram por toda a praia. Um contador enorme de 30 minutos começou uma contagem regressiva. As pessoas entraram em pânico. Abraços, beijos, roubos, assassinatos e estupros. "Vamos todos morrer mesmo!" pensavam. A coisa continuou um caos por um tempo indeterminado

Amo odiar

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[17:24:37] <@Magron> odeio computador e suas atualizaçoes de merda [17:25:54] <@Tchevas> eu odeio tudo [17:28:24] <@Uengas> haieuhaiuehaiuehaiue [17:28:25] <@Uengas> é [17:28:32] <@Uengas> eu só amo odiar [17:28:33] <@Uengas> aheiuaheiuahieuah [17:28:52] <@Tchevas> efauhiaefhefaufefa [17:29:26] <@Tchevas> o clipe nas ruinas do parque aquatico [17:29:31] <@Tchevas> a musica poderia falar de tipo [17:29:36] <@Tchevas> o cara perguntando onde foi todo mundo [17:29:40] <@Tchevas> onde foram os amigos, [17:29:45] <@Tchevas> ele queria brincar e todo mundo foi embora [17:29:59] <@Tchevas> e agora soh resta ele nas ruinas do parque aquatico [17:30:00] <@Tchevas> faeuihfaeiuhfiauhhfeaufaeuhfaehfea [17:30:43] <@Uengas> heiuhieuhiuehuie [17:32:20] <@Tchevas> e o cara puto, prometendo vingança [17:32:22] <@Tchevas> fiueahiufaehiafehifaehifhaeifahahufea [17:34:32] <@Magron&

Pelada na praia

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Foto meramente ilustrativa. Dia desses joguei bola na praia com um grupo de italianos. Para um observador qualquer seria apenas uma SIMPLÓRIA pelada, mas não para mim. Com o peso da HISTÓRIA em meus ombros, rememorei que carregava um grande ESTEREÓTIPO na visão deles: de que todo brasileiro sabia sambar e era bom de bola. Sambar eu não sabia, mas futebol eu gostava e jogava até com certa freqüência. Não podia fazer feio. Lembrei dos cinco campeonatos mundiais de futebol  masculinos em contraponto a TRAGÉDIA DE SARRIÁ . Percebi nos olhos dos italianos uma expectativa imensa. "o que esse GORDINHO brasileiro que pediu para jogar conosco pode fazer?" Temi ante a resposta! Dois eram adultos, um era da minha idade e os outros mais novos. Todos cheios de gás, enquanto eu não praticava uma atividade física há algum tempo. Percebi que não podia fazer nada que tinha feito em jogos com meus amigos: não podia demonstrar cansaço, muito menos por as mãos nos joelhos aparentando f

Fantasy Defense

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Releia apenas o primeiro paragrafo do meu texto sobre Dungeon Hunter 3 . Entenda o contexto: praia, sem internet, sem computador e um tablet sem jogos. Na primeira oportunidade que voltei para a CIDADE GRANDE aproveitei o ensejo e baixei MILHARES de jogos free para o aparelho (é o da Apple e não, não fiz jailbreak ). Por dezenas de motivos - uns eram ruins mesmo, outros precisavam de acesso a internet e alguns eram FPS, gênero que não gosto - desses montante de jogos só me sobraram dois. Esse é um deles (o outro vou comentar posteriormente). Releu? Entendeu  meu contexto? Pois é. Fantasy Defense foi o OUTRO jogo que me entreteu. Queria saber qual é o ponto certo em que um jogo simplório como Fantasy Defense torna-se viciante. A mecânica do jogo é simples (mas não é nenhuma novidade!), do tipo "por que não pensei nisso antes?": Há um caminho a percorrer; os monstros se dirigem do ponto x ao ponto y; o jogador posiciona suas unidades ao longo do percurso de modo que os

Dungeon Hunter 3

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Entenda o contexto: praia, sem internet, sem computador e um tablet sem jogos. Na primeira oportunidade que voltei para a CIDADE GRANDE aproveitei o ensejo e baixei MILHARES de jogos free para o aparelho (é o da Apple e não, não fiz jailbreak ). Por dezenas de motivos - uns eram ruins mesmo, outros precisavam de acesso a internet e alguns eram FPS, gênero que não gosto - desses montante de jogos só me sobraram dois. Esse é um deles (o outro vou comentar posteriormente). Dungeon Hunter 3 é um rpg hack and slash . É possível jogá-lo online , mas minha experiencia baseia-se somente no modo offline , individual, single player , forever alonismo. O jogo consiste no seguinte: existem 4 classes (Guerreiro, Astromancer, Trickster, Xamã). Cada personagem tem atributos diferentes. Optei pelo guerreiro, que ataca de perto. É mais fácil ficar em cima do adversário esmagando-os com seu machado do que  sou eu bola de fogo e o calor ta de matar  mirar e soltar bola de fogo nos inimigos. Ainda