A armadura de Odin na saga de Asgard de Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) é azul. Seiya vestiu ela para derrota Hilda e destruir o Anel de Nibelungos que era utilizado por Poseidon para controlá-la.
Na nova série de cavaleiros, Soul of Gold (Alma de Ouro), Aioria é o protagonista e, OPA, de novo ele vai ter que vestir a armadura de Odin. Que legal!!!
Só que, para vender mais bonecos, a BANDAI resolve TINGIR a armadura de azul para amarelo, afinal Aioria é um cavaleiro de ouro.
Eu não espero logica em cavaleiros, claro, assisto pela nostalgia sempre, mas se fosse seguir isso, a armadura na primeira vez que apareceu deveria ter ficado BRONZEada.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
Links do Domingo #62
sábado, 29 de agosto de 2015
Prioridades
Hoje faltou gás de cozinha aqui em casa. Minha tia tava sem dinheiro em casa, eu tinha, mas ela preferiu fazer o almoço estilo pré-histórico e cozinhou tudo com carvão ao invés de pegar o meu e comprar o botijão.
Em seguida minha prima voltou do shopping com um iPhone.
Em seguida minha prima voltou do shopping com um iPhone.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
O que os olhos não vêem, os dedos não digitam, a boca não fala e o coração não sente
Depois que você apaga o contato de alguém do seu telefone (ou de alguma rede social), a vontade de falar com a mesma diminui 42%. Especialmente quando elas não costumavam responder/iniciar uma conversa.
Recomendo a todos.
Recomendo a todos.
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Focar nos meus estudos
Minha prima soube que um garoto da sala dela estava a fim da mesma. Ela foi lá "tirar satisfações" - segunda a própria - com o rapaz e este confirmou a veracidade dos fatos.
Ela respondeu que não quer ficar com ele porque, e aqui eu cito, "quero focar nos meus estudos nessa época da minha vida e também porque vou mudar de colégio".
14 anos ela tem.
Não leve a vida tão a sério.
Ela respondeu que não quer ficar com ele porque, e aqui eu cito, "quero focar nos meus estudos nessa época da minha vida e também porque vou mudar de colégio".
14 anos ela tem.
Não leve a vida tão a sério.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Remy Lacroix FEAT É o tchan!
Sempre que via a Remy dançando com o bambolê, lembrava da música do É o tchan! Então resolvi, depois de anos procrastinando, unir o melhor de dois mundos.
Se ela fosse Brasileira, tivesse nascido uns anos antes, quem sabe não seria a nova loira do tchan?
Vai que...
Se ela fosse Brasileira, tivesse nascido uns anos antes, quem sabe não seria a nova loira do tchan?
Vai que...
domingo, 16 de agosto de 2015
Links do Domingo #60
Zoeiros: como são? Onde vivem? Saiba tudo sobre esta praga das redes sociais
Descriminalizar porte de drogas para uso seria um avanço, diz especialista
Fracassar é humano!
Ninguém nasce com ódio. Mas somos tão bons em cultivá-lo que dá medo
Como e Por Que a Educação Pública Brasileira está morrendo? Algumas respostas
Como a grande imprensa cresceu explorando o trabalho infantil
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
O valor das cartas nas análises de jogos do Steam
Um dos critérios que uso para comprar um jogo é: tem cartas Steam? Se não tiver, provavelmente nunca entrará na minha lista de desejos, a não ser que seja muito foda. Por exemplo: Child of Light.
No geral, contudo, prefiro jogos que tenham Steam Cards. Por que? Porque fiquei viciado nisso quando descobri todo o mercado, toda a BOLSA DE VALORES, que rola nas negociações dessas cartas.
Quero "lucrar" com as cartas. Sei que não é exatamente um lucro, tendo em vista que, pra começo de conversa, já gastei com jogos e acho bastante improvável que o dinheiro de todos estes somados superem o investimento em games. Ainda assim os pequenos centavos adquiridos a cada transação mexem com meu espirito empreendedor (cof cof cof).
Só pra você ter uma ideia, já cheguei a elaborar planilhas para ver quanto poderia ganhar vendendo carta X, transformando o papel de parede Y em gemas, convertendo as gemas em pacotes de cartas e vendo a variação de preços para saber se seria melhor vender o pacote ou as cartas individualmente. Depois de muita tentativa-e-erro, muitos erros, tenho tudo planejado.
Não é sobre isso que queria falar, mas serve como preambulo para o verdadeiro questionamento: será que as analises positivas em determinados jogos são assim pelo simples fato do jogo possuir Steam Cards? Jogos como Bad Rats, BEEP, The Howler, Defy Gravity Extended, Millie, Journey of a Roach são alguns dos jogos SUPER BARATOS que comprei por menos de R$1,00, a maioria por menos de R$0,50, exclusivamente pelo fato de terem cartas. Antes de comprá-los, claro, olhei no YouTube o gameplay para ver se ao menos pareciam divertidos. NÃO me arrependi da compra de nenhum deles!
Mas teria eu ido atrás de jogos tão INDIES, mesmo baratíssimos, se os mesmos não tivessem cartas Steam? Minha resposta é: provavelmente não.
Minha hipótese, para responder minha própria perguntar, é que outras pessoas pensam do mesmo jeito. A proliferação de analises que consistem basicamente em dizer quanto o jogo vale e quanto ganharam vendendo as cartas reforçam meu raciocínio.
Muitas analises positivas poderiam vir a ser negativas ou os jogos sequer seriam analisados se não possuíssem cartas. A crítica que faço desse sistema, mesmo gostando, é que fatores cosméticos, extra-jogo, que não tem impacto diretamente na criação, influenciam a opinião das pessoas que deveria ser, num mundo perfeito, relativamente exclusivamente ao jogo.
A não ser, claro, que se considere as cartas como parte da experiência de jogo.
Não é o meu caso.
No geral, contudo, prefiro jogos que tenham Steam Cards. Por que? Porque fiquei viciado nisso quando descobri todo o mercado, toda a BOLSA DE VALORES, que rola nas negociações dessas cartas.
Quero "lucrar" com as cartas. Sei que não é exatamente um lucro, tendo em vista que, pra começo de conversa, já gastei com jogos e acho bastante improvável que o dinheiro de todos estes somados superem o investimento em games. Ainda assim os pequenos centavos adquiridos a cada transação mexem com meu espirito empreendedor (cof cof cof).
Só pra você ter uma ideia, já cheguei a elaborar planilhas para ver quanto poderia ganhar vendendo carta X, transformando o papel de parede Y em gemas, convertendo as gemas em pacotes de cartas e vendo a variação de preços para saber se seria melhor vender o pacote ou as cartas individualmente. Depois de muita tentativa-e-erro, muitos erros, tenho tudo planejado.
Não é sobre isso que queria falar, mas serve como preambulo para o verdadeiro questionamento: será que as analises positivas em determinados jogos são assim pelo simples fato do jogo possuir Steam Cards? Jogos como Bad Rats, BEEP, The Howler, Defy Gravity Extended, Millie, Journey of a Roach são alguns dos jogos SUPER BARATOS que comprei por menos de R$1,00, a maioria por menos de R$0,50, exclusivamente pelo fato de terem cartas. Antes de comprá-los, claro, olhei no YouTube o gameplay para ver se ao menos pareciam divertidos. NÃO me arrependi da compra de nenhum deles!
Mas teria eu ido atrás de jogos tão INDIES, mesmo baratíssimos, se os mesmos não tivessem cartas Steam? Minha resposta é: provavelmente não.
Minha hipótese, para responder minha própria perguntar, é que outras pessoas pensam do mesmo jeito. A proliferação de analises que consistem basicamente em dizer quanto o jogo vale e quanto ganharam vendendo as cartas reforçam meu raciocínio.
Muitas analises positivas poderiam vir a ser negativas ou os jogos sequer seriam analisados se não possuíssem cartas. A crítica que faço desse sistema, mesmo gostando, é que fatores cosméticos, extra-jogo, que não tem impacto diretamente na criação, influenciam a opinião das pessoas que deveria ser, num mundo perfeito, relativamente exclusivamente ao jogo.
A não ser, claro, que se considere as cartas como parte da experiência de jogo.
Não é o meu caso.
Mad Marx
Se eu soubesse desenhar e tivesse lido inteiro "O Capital", criaria uma série de tirinhas chamada "Mad Marx" em relação a Karl Marx.
Só não identifiquei ainda como seria a pegada do negócio: talvez eu usasse o Mad no sentido de louco, onde Marx cometeria loucuras baseada em seu livro; ou então Mad como destemido, onde Marx proporia trechos de sua obra de forma irreverente/exagerada.
Ou uma terceira opção ainda não pensada.
Só não identifiquei ainda como seria a pegada do negócio: talvez eu usasse o Mad no sentido de louco, onde Marx cometeria loucuras baseada em seu livro; ou então Mad como destemido, onde Marx proporia trechos de sua obra de forma irreverente/exagerada.
Ou uma terceira opção ainda não pensada.
domingo, 9 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
domingo, 2 de agosto de 2015
Links do Domingo #58
A nossa imagem e semelhança
Quando montanhas de livros forem queimadas nas ruas, você sentirá remorso?
Gilbert Arenas é banido de shopping por zerar jogo de basquete
30 tuítes engraçados que são verdadeiras obras de arte
Faça o teste e descubra que tipo de leitor você é
História sem graça
Moço, aceita cartão?
A grande lista dos mangás que misteriosamente nunca foram lançados no Brasil
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