Uma Verdade Inconveniente com V de Vingança
Hoje vi dois filmes. Falarei deles.
Uma Verdade Inconveniente é o filme que trata do aquecimento global. Foi feito pelo ex-vice-presidente americano Al Gore. É um discurso político cinematográfico. Será de grande valia para a próxima eleição americana.
Por trás do tema principal(?), Global Warming, há vários mini-discursos de como o povo americano conseguiu se sobressair em outras situações, seja liderando guerras, tomando a iniciativa na alforria dos escravos ou enfrentando o problema da camada de ozônio. O papel de líder mundial que cabe aos EUA fica evidente.
Al Gore mostra como as informações são manipuladas por pequenos grupos que visam incutir a duvida na sociedade. Fala-se da fraudulação de documentos promovidos pelo próprio estado americano (leia-se George W. Bush) que façam crer que o aquecimento é só um mito, não um fato. O conceito falso de que há uma cisão entre os cientistas que crêem no aquecimento como mito é destruído. Dados são apresentados de modo a sabermos que os artigos científicos estão em total acordo quanto a relevância do problema.
A vida pessoal do ex-vice é retratada de forma a condizer com a sua luta. Sua familia plantava tabaco e sua irmã mais velha morreu de câncer pulmonar. Lembram da propaganda do cowboy da Marlboro? Ele também morreu assim. Naquela época ninguém acreditava nos efeitos maléficos dos cigarros. Hoje pagam, ou já pagaram, o preço.
Al Gore quer evitar que estas situações de falsa normalidade não se repita com o aquecimento global. Desta maneira, propõe, ao final do documentário, soluções que possam fazer valer efetivamente o Protocolo de Kyoto.
Bom para refletir. Principalmente porque antes de ver o filme do Al Gore, assisti V de Vingança. E pra quem assistiu, sabe como uma idéia pode fazer a diferença. E é como a analogia do sapo com a humanidade que Al Gore propõe. Nós só precisamos de um empurrão, depois damos conta.
Assim espero.
Uma Verdade Inconveniente é o filme que trata do aquecimento global. Foi feito pelo ex-vice-presidente americano Al Gore. É um discurso político cinematográfico. Será de grande valia para a próxima eleição americana.
Por trás do tema principal(?), Global Warming, há vários mini-discursos de como o povo americano conseguiu se sobressair em outras situações, seja liderando guerras, tomando a iniciativa na alforria dos escravos ou enfrentando o problema da camada de ozônio. O papel de líder mundial que cabe aos EUA fica evidente.
Al Gore mostra como as informações são manipuladas por pequenos grupos que visam incutir a duvida na sociedade. Fala-se da fraudulação de documentos promovidos pelo próprio estado americano (leia-se George W. Bush) que façam crer que o aquecimento é só um mito, não um fato. O conceito falso de que há uma cisão entre os cientistas que crêem no aquecimento como mito é destruído. Dados são apresentados de modo a sabermos que os artigos científicos estão em total acordo quanto a relevância do problema.
A vida pessoal do ex-vice é retratada de forma a condizer com a sua luta. Sua familia plantava tabaco e sua irmã mais velha morreu de câncer pulmonar. Lembram da propaganda do cowboy da Marlboro? Ele também morreu assim. Naquela época ninguém acreditava nos efeitos maléficos dos cigarros. Hoje pagam, ou já pagaram, o preço.
Al Gore quer evitar que estas situações de falsa normalidade não se repita com o aquecimento global. Desta maneira, propõe, ao final do documentário, soluções que possam fazer valer efetivamente o Protocolo de Kyoto.
Bom para refletir. Principalmente porque antes de ver o filme do Al Gore, assisti V de Vingança. E pra quem assistiu, sabe como uma idéia pode fazer a diferença. E é como a analogia do sapo com a humanidade que Al Gore propõe. Nós só precisamos de um empurrão, depois damos conta.
Assim espero.
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