Falando em ônibus...
Bia falou sobre a situação do transporte urbano em Natal e não está gostando nada do que vê. E eu concordo inteiramente com o que ela disse e já deixei meu comentário lá.
Falando em ônibus, hoje aconteceram duas situações bem atípicas no meu dia-a-dia. A primeira foi ver uma batida acontecendo ao vivo. Uma mulher (temos que deixar bem claro o gênero) dirigia seu pelo menos, também conhecido como Fiat Uno (do latim pelus menus non andus aperes) e não viu um cone no meio da pista. Quando deu por si, já estava bem perto do mesmo e... resolveu freiar. Qual o problema de atropelar um cone? Alguém pode levantá-lo depois. Fato consumado, a mulher freia e um alternativo (ônibus não-oficial) não teve condições de frear a tempo e bate. A mulher acaba atropelando o cone do mesmo jeito.
Imagino o dia que aquele motorista teve. Perdeu passageiros, bateu em um carro (mesmo sem ser sua culpa), vai ter prejuízo, não ganhou o dinheiro do dia, se aborreceu, talvez tenha levado pontos na carteira, talvez não possa mais dirigir...
A outra situação foi ocorreu nesse mesmo ônibus que eu estava. Ele atropelou um cachorro. Não deu pra ver se o mesmo tinha coleira e se alguém iria ficar triste por ele. Nem saberei se o motorista ficou com remorso. Uma pena. O pai de um amigo meu atropelou uma galinha e ficou uma semana depressivo. E eu não conheço galinha de estimação.
P.S.: Pra quem queria atualização, tá aí. Agora comente.
Falando em ônibus, hoje aconteceram duas situações bem atípicas no meu dia-a-dia. A primeira foi ver uma batida acontecendo ao vivo. Uma mulher (temos que deixar bem claro o gênero) dirigia seu pelo menos, também conhecido como Fiat Uno (do latim pelus menus non andus aperes) e não viu um cone no meio da pista. Quando deu por si, já estava bem perto do mesmo e... resolveu freiar. Qual o problema de atropelar um cone? Alguém pode levantá-lo depois. Fato consumado, a mulher freia e um alternativo (ônibus não-oficial) não teve condições de frear a tempo e bate. A mulher acaba atropelando o cone do mesmo jeito.
Imagino o dia que aquele motorista teve. Perdeu passageiros, bateu em um carro (mesmo sem ser sua culpa), vai ter prejuízo, não ganhou o dinheiro do dia, se aborreceu, talvez tenha levado pontos na carteira, talvez não possa mais dirigir...
A outra situação foi ocorreu nesse mesmo ônibus que eu estava. Ele atropelou um cachorro. Não deu pra ver se o mesmo tinha coleira e se alguém iria ficar triste por ele. Nem saberei se o motorista ficou com remorso. Uma pena. O pai de um amigo meu atropelou uma galinha e ficou uma semana depressivo. E eu não conheço galinha de estimação.
P.S.: Pra quem queria atualização, tá aí. Agora comente.
Comentários
Postar um comentário