O Símbolo Perdido, Dan Brown
O novo livro de Dan Brown, O Símbolo Perdido, tem como plano de fundo a cidade de Washington D.C., capital dos Estados Unidos. A temática, como não podia deixar de ser, envolve novamente religião. Aliás, não exatamente religião, já que a Maçonaria não é uma. Porem, devido a esta ser formado por pessoas que acreditam em alguma religião... entenderam, né?
Nesta nova obra, o autor aborda sobre o segredo mais bem guardado dos maçons. Uma certa palavra que irá conferir poderes a quem souber decifrá-la. Tão grande é este poder que, para não cair em mãos erradas, foi escondido na capital americana. Mal'akh, o vilão da história, almeja este poder e usará o simbologista mais famoso, Robert Langdon, como peça-chave para seus planos.
Como nos outros livros de Brown, Langdon percorrerá quase todo a cidade, dando novas perspectivas aos antigos monumentos. A trama envolve também ciência noética, ventilação liquída total, música clássica, pintores famosos (Albrecht Dürer), o livro dos Salmos, capítulo 82, versículo, dentre outros temas que dão verossimilhança a história e fazem o sucesso do autor.
Na minha opinião, O Símbolo Perdido não chega aos pés de Codigo da Vinci, principalmente, Anjos e Demônios (que pra mim é o melhor de todos). Talvez seja o terceiro melhor, junto com Ponto de Impacto, sendo Fortaleza Digital o livro mais fraco do autor. Mesmo assim, vale a lida, pelo entretenimento e pela curiosidade.
Nesta nova obra, o autor aborda sobre o segredo mais bem guardado dos maçons. Uma certa palavra que irá conferir poderes a quem souber decifrá-la. Tão grande é este poder que, para não cair em mãos erradas, foi escondido na capital americana. Mal'akh, o vilão da história, almeja este poder e usará o simbologista mais famoso, Robert Langdon, como peça-chave para seus planos.
Como nos outros livros de Brown, Langdon percorrerá quase todo a cidade, dando novas perspectivas aos antigos monumentos. A trama envolve também ciência noética, ventilação liquída total, música clássica, pintores famosos (Albrecht Dürer), o livro dos Salmos, capítulo 82, versículo, dentre outros temas que dão verossimilhança a história e fazem o sucesso do autor.
Na minha opinião, O Símbolo Perdido não chega aos pés de Codigo da Vinci, principalmente, Anjos e Demônios (que pra mim é o melhor de todos). Talvez seja o terceiro melhor, junto com Ponto de Impacto, sendo Fortaleza Digital o livro mais fraco do autor. Mesmo assim, vale a lida, pelo entretenimento e pela curiosidade.
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