Final Fantasy 12 (XII)

100 horas depois, zerei Final Fantasy 12. E nem precisava desse tempo todo.

O enredo do jogo é o seguinte:

O cenário do game é o mundo de Ivalice.

O rei de Dalmasca resolve assinar um tratado de paz, que em troca de entregar o reino aos oponentes, evitaria a guerra. Mas ele acaba sendo assassinado misteriosamente, e consequentemente inicia-se uma guerra na cidade de Nalbina entre Archadianos e Banastrianos. Uma guerra do Império contra o povo. Muitos guerreiros são mortos defendendo a sua nação. Rasller, príncipe de Nabradia, marido da princesa Ashelia, é morto num trágico momento de guerra. Basch, um capitão do exército, tenta impedir a morte do príncipe, mas acaba falhando e tornando a guerra uma desgraça ainda maior. Os Archadianos vencem. Muitas pessoas perdem parentes na guerra, mas ainda é preciso salvar o rei. Basch consegue sobreviver, e une forças com um jovem rabanastriano chamado Reks. Os dois e um grupo de soldados sobreviventes reunem-se para salvar o rei. Chegando ao rei, Reks descobre que Basch é um suposto traidor por ter assassinado o governante.

Um tempo depois, em Rabanastre, Vaan (irmão de Reks) é um jovem ladrão que vive furtando os guardas da cidade com Penelo, sua amiga.

Vayne é o novo Marquês. Este tenta iludir o povo com suas mentiras sobre prosperidade e paz para ganhar o respeito do povo de Rabanastre. Vaan não concorda e quer que toda a população de Rabanastre volte a ter sua vida. Na noite em que este invade o palácio para o roubar conheçe Balthier, um pirata, e Fran, uma viera. Após uma tentativa de fuga do castelo, acaba cercado por guardas e Balthier e Fran ajudam-no a fugir.

Na sua fuga encontram uma jovem soldado que se diz chamar Amália (na verdade, a princesa Ashe disfarçada). Junto da princesa, vagando pelos túneis de Garamsythe Waterway, os heróis do jogo são capturados por Vayne. Após sua captura, os aventureiros são presos em Nalbina e buscam um meio de fugir, e com isso eles se encontram com Basch, o capitão traidor do reino de Dalmasca, preso nas Masmorras de Nalbina. Juntos, os personagens continuam sua fuga e voltam para Rabanastre. Dando início a longa jornada que virá. (Wikipédia)



A jogabilidade deste jogo mudou muito. Diferente dos FF anteriores, você não ataca mais em turno, podendo atacar com até quatro personagens de uma só vez o mesmo oponente. Os turnos foram substituídos por Gambits que funcionam como comandos automáticos. Você pode adicionar até doze comandos automaticamente. É uma ótima melhoria!

Os Espers do jogo são fraquíssimos. Não servem pra muita coisa, apesar da sua invocação ser de uma beleza sem igual.

Os personagens não são cativantes, exceto pela dupla de piratas Fran e Balthier (mais Balthier do que Fran).

A trilha sonora está na média. Nada demais. Destaque para a música tocada no final do jogo.

O que mais me marcou no jogo foram várias referências a Star Wars. Primeiro pelo fato de ter um Império (claro, isso pode ter em qualquer lugar); depois a convivência pacífica entre humanos/humanoides com outras criaturas (igual ao planeta de Anakin); também há um senado para discutir os problemas de Ivalice, mas este é desfeito, tornando-se uma ditadura (alô, Palpatine?). Sem contar a diversidade de naves e os elementos da arquitetura.

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