Algumas curiosidades a respeito do Google
Recentemente assisti um documentário chamado "Por dentro do Google" produzido pelo National Geographic Channel. Aqui vai algumas impressões a respeito do mesmo.
Era comum, há uns 5 ou 6 anos atrás, vermos o Google como uma entidade benigna, em oposição a Microsoft, que era tida como a empresa do demônio (veja você) e o próprio Bill Gates como a encarnação do mal. Pura bobagem.
A opinião de algumas empresas em relação ao Google passou a mudar quando o mesmo começou a investir em outros segmentos além do mecanismo de pesquisa. Exemplos: As editoras de livros chiaram quando a empresa de Mountain View começou a digitalizar livros para o Google Books; Os jornais ficaram revoltados quando suas principais noticias foram indexadas, sem trabalho algum, ao Google News; A indústria da música e da televisão viu, a principio, no YouTube, um concorrente que diminuia o valor das suas receitas; por fim, muitas pessoas sentiram sua privacidade ser invadida com o Google Maps e o Google Street View.
Paul Buchheit, um ex-empregado da empresa e criador do GMail, cunhou até um lema informal para a mesma: "Dont be evil" (Não seja malvado). Tudo isso para estabelecer com os usuários uma base de confiança, fortalecendo a imagem de um Google honesto, contra trapaças, não usando os dados dos seus usuários para fins escusos. Afinal, o Google busca hoje saber quem é você, onde você mora e do que você gosta. E nós damos essas informações a eles sem o mínimo pudor, justamente pela confiança que temos na empresa.
Em relação ao mecanismo de buscas, o Google inovou. Antes dele, os buscadores ordenavam os sites mais buscados em relação ao número de palavras-chaves existentes na página. Com o Google, o site no topo de uma pesquisa não é o que conte mais palavras-chaves, mas sim o número de links que remetem a um site (essa é uma explicação simplista, há todo um algoritmo, mas essa é a essência). Atualmente o Google está usando das redes sociais para fortalecer seu mecanismo de pesquisa com a ferramenta Google +1: nela, o usuário comum pode positivar uma página que ele ache importante. É o que eles chamam de "sabedoria dos amigos": um link recomendado por um conhecido é muito mais efetivo de ser visualizado do que um link solto em alguma página.
Até o ano 2000, o Google não sabia como ganhar dinheiro. Nunca houve anunciantes na página principal, por exemplo. Então eles criaram um modelo de publicidade online que consistem em propagandas em forma de texto e imagem que aparecem junto com as buscas. Em seguida criaram os sistemas AdWords e AdSense, de modo que os usuários poderiam inserir em seus sites códigos que geram propagandas baseado no que o autor do site escreve (publicidade dirigida).
Em Agosto de 2004 o Google fez a abertura de capital na bolsa de valores e as pessoas ficaram curiosas para saber como era o local de trabalho. O que há no Googleplex? No complexo de edifícios localizado em Mountain View, o Google busca se cercar das melhores pessoas e dar a elas um bom ambiente de trabalho. Um dado curioso é que raramente é usado papel, todos os funcionários tem seus notebooks para fazer anotações.
Era comum, há uns 5 ou 6 anos atrás, vermos o Google como uma entidade benigna, em oposição a Microsoft, que era tida como a empresa do demônio (veja você) e o próprio Bill Gates como a encarnação do mal. Pura bobagem.
A opinião de algumas empresas em relação ao Google passou a mudar quando o mesmo começou a investir em outros segmentos além do mecanismo de pesquisa. Exemplos: As editoras de livros chiaram quando a empresa de Mountain View começou a digitalizar livros para o Google Books; Os jornais ficaram revoltados quando suas principais noticias foram indexadas, sem trabalho algum, ao Google News; A indústria da música e da televisão viu, a principio, no YouTube, um concorrente que diminuia o valor das suas receitas; por fim, muitas pessoas sentiram sua privacidade ser invadida com o Google Maps e o Google Street View.
Paul Buchheit, um ex-empregado da empresa e criador do GMail, cunhou até um lema informal para a mesma: "Dont be evil" (Não seja malvado). Tudo isso para estabelecer com os usuários uma base de confiança, fortalecendo a imagem de um Google honesto, contra trapaças, não usando os dados dos seus usuários para fins escusos. Afinal, o Google busca hoje saber quem é você, onde você mora e do que você gosta. E nós damos essas informações a eles sem o mínimo pudor, justamente pela confiança que temos na empresa.
Em relação ao mecanismo de buscas, o Google inovou. Antes dele, os buscadores ordenavam os sites mais buscados em relação ao número de palavras-chaves existentes na página. Com o Google, o site no topo de uma pesquisa não é o que conte mais palavras-chaves, mas sim o número de links que remetem a um site (essa é uma explicação simplista, há todo um algoritmo, mas essa é a essência). Atualmente o Google está usando das redes sociais para fortalecer seu mecanismo de pesquisa com a ferramenta Google +1: nela, o usuário comum pode positivar uma página que ele ache importante. É o que eles chamam de "sabedoria dos amigos": um link recomendado por um conhecido é muito mais efetivo de ser visualizado do que um link solto em alguma página.
Até o ano 2000, o Google não sabia como ganhar dinheiro. Nunca houve anunciantes na página principal, por exemplo. Então eles criaram um modelo de publicidade online que consistem em propagandas em forma de texto e imagem que aparecem junto com as buscas. Em seguida criaram os sistemas AdWords e AdSense, de modo que os usuários poderiam inserir em seus sites códigos que geram propagandas baseado no que o autor do site escreve (publicidade dirigida).
Em Agosto de 2004 o Google fez a abertura de capital na bolsa de valores e as pessoas ficaram curiosas para saber como era o local de trabalho. O que há no Googleplex? No complexo de edifícios localizado em Mountain View, o Google busca se cercar das melhores pessoas e dar a elas um bom ambiente de trabalho. Um dado curioso é que raramente é usado papel, todos os funcionários tem seus notebooks para fazer anotações.
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