Yume

Eu não sei se ia escolher apartamentos pra comprar ou visitar gente que morava nesses apartamentos, mas acabava indo parar em um com meu pai. Daí a gente conversava com as pessoas do prédio e tudo mais. Elas diziam que aquela localidade era cheia de assaltos e sequestros. Eu achava o local horrível, meu pai falava que era até bonzinho. Daí acabava a visita e íamos voltar pra casa. Meu pai dirigindo, claro. E eu digo "UFA", porque pelo menos em sonhos eu não tenho mais que dirigir. Daí ele resolve dar um cavalo de pau e o pneu do carro fura enquanto o carro está girando. O mesmo pneu que na vida real tem dado problemas. Pra refletir. Daí o carro capota um monte de vezes e ele pergunta se, aquela altura, eu já tinha quebrado o pescoço. Não. E o carro continua capotando, até que ele consegue dar um cavalo de pau inverso e o carro perde um pouco da velocidade e pára. Como em filmes, o carro estaciona em frente a uma borracharia. Um pneu tá furado e outro tá ruim, mas ainda dá pra usá-lo. O borracheiro diz que o horário do expediente acabou e vai embora, nos deixando a ver navios. Bem, mas em todo sonho tem esse passe de mágica e instantaneamente estamos em casa. E ai minhas tias davam uma surra verbal nele. Por ter sido inconsequente. E disseram que eu nunca tinha feito nada daquilo e era responsável (só em sonho mesmo).

No outro sonho, estava eu e uma garota, que tentou suicídio 10 vezes, no terapeuta. Ela era bem medrosinha - não era a toa - e se assustava facilmente. Tinha um cabelo meio ruivo, grande e preso em um rabo-de-cavalo. O terapeuta começava a tirar fotos da gente. Dizia que era pra um portfólio (QUE?). Depois de terminado, eu percebia que a sala tinha várias câmeras escondidas. Era como se eu já tivesse ido lá antes. E eu avisava pra menina. De repente, o terapeuta apertava um botão na parede e começava a sair aquele gás que dá sono (oxido nitroso). E nós dois apagávamos. Acordávamos num hospital. Aparentemente sem nenhuma sequela física ou mental. E aí o sonho acabava.

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