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Mostrando postagens de 2012

Não tá fácil pra ninguém

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[14:04:19] <Tchevas> caralho man [14:04:23] <Tchevas> aloprdo esse gif de kursch [14:04:28] <@Uengas> ome [14:04:29] <Tchevas> destroi meu coracao [14:04:30] <Tchevas> fuaehiufhaeihfaeuhfeuhae [14:04:32] <@Uengas> posso ficar vendo isso nao [14:04:32] <@Uengas> é [14:04:34] <@Uengas> faz mal [14:04:36] <@Uengas> sou um velho [14:04:37] <Tchevas> estou destruido par sempre [14:04:43] <@Uengas> eu fecho logo [14:04:45] <@Uengas> pq senao [14:04:57] <@Uengas> corro o risco de ficar q nem um cachorro olhando aqueles frangos [14:05:02] <@Uengas> fico o dia todinho [14:05:05] <@Uengas> na hipnose [14:05:07] <Tchevas> ufhiehfieuhufihf [14:05:08] <Tchevas> eh [14:08:34] <@Uengas> é rapaz [14:08:44] <@Uengas> tá facil pra ningas [14:09:03] <@Uengas> talvez pro brad pitt [14:09:05] <@Uengas> heiuheiuhe [14:09:06] <@Uengas> mas em geral [14

Como transferir arquivos do iPad/iPhone/iPod para o computador (PC) sem DESTRUIR sua biblioteca (ou seja: fazer backup diretamente de aparelhos Apple usando o SynciOS)

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Recentemente formatei meu computador para instalar a nova versão do JANELAS. Saí do Windows 7 para o Windows 8. Backup  é para os fracos, gosto de instalar um sistema do zero. Só que rolou um problema. Devido a formatação, perdi a pasta de Backup  do iTunes (tenho o iPad 1). Isso ocasionou um contratempo: estava IMPEDIDO de sincronizar os arquivos que, por ventura, viesse adicionar ao IBOOKS, pois a mensagem abaixo aparecia e eu, CLARAMENTE, não queria perder todos os meus pdfs (uso o aparelho quase que exclusivamente para leitura, então eram mais de 500 livros). Toda vez que eu tentava adicionar um novo livro acontecia o MEDO DE FAZER BOSTA (LOPES, Thayse). Resolvi então perguntar aos meus amigos que tem intimidade com a MAÇÃ ([IceManX], tweek, e vilskaTe R, Afonso). Nenhum tinha passado por esse PERRENGUE, pois todos eram precavidos e faziam seus backups religiosamente. O único que me deu uma DICA QUENTE foi Seven . Falou para eu baixar o I-FunBox. Com este programa eu poderia

Annarasumanara

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Annarasumanara é um mangá coreano (Manwha) escrito por Hailgwon.  Possui três volumes e quase 1000 paginas no total. Encontrei-o quando procurava por temáticas de mistério no MyAnimeList. É uma das histórias mais bem votadas, então devia ter algo bom. A sinopse do mesmo é bastante simplista, não transparecendo os principais temas discutidos na história: era uma vez uma garota que estava passando em frente a um parque abandonado onde, dizem os rumores, vive um mágico de verdade. A menina, Yoon ah-ee, acaba encontrando-o e o mágico pergunta: "você acredita em mágica?" Uma questão tão boba, né? Só que para a personagem não é tão simples assim. Yoon é uma moça pobre. Não vive na zona da miséria, mas precisa se esforçar bastante para sobreviver, tendo que trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Mora com sua irmã num quarto-e-sala. Seu pai está sumido, nunca mais apareceu em casa, pois a empresa faliu e o mesmo contraiu muitas dividas. Da mãe nada sabemos, exceto

Águia tenta capturar um bebê

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Nunca deixe seu filho sozinho. Pode ser que um águia queira capturá-lo.  "Olha mamãe, um passar...". Dica de D4rK_SergE. Lembrando que o vídeo em questão é uma montagem (bem feita). Saiba como foi feito .

A menina, o vibrador e o cara

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[17:25:34] <littlepinkponny> ah.. eu nunca brinquei com vibrador... [17:25:46] <littlepinkponny> nunca tive um... [17:26:10] <littlepinkponny> a unica vez q teve um 'dildo' na historia, o cara qria q eu colocasse nele [17:26:50] <kursch> haha [17:26:52] <kursch> coitada de voce [17:26:54] <kursch> constrangida. [17:27:29] <littlepinkponny> fiquei super [17:27:51] <kursch> BOTOU? [17:27:54] <littlepinkponny> e ele n 'transparecia' gostar dessas coisas [17:28:01] <littlepinkponny> a gente ficou, tals [17:28:11] <littlepinkponny> daí a gente foi pro motelzinho tals... [17:28:31] <littlepinkponny> e lá ele perguntou se eu curtia reversao, ou algo do tipo [17:28:40] <littlepinkponny> nem lembro o termo q ele usou [17:29:22] <littlepinkponny> daí desceu do carro com uma necessaire... [17:29:35] <littlepinkponny> e revelou o SEGREDO [17:30:02] <kursch> auhauahuah

Rôla dura

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[17:35:53] <@Tchevas> engessei o braço [17:35:55] <@Tchevas> uhiuhoihoiugoiuh [18:17:30] <@Uengas> Tchevas [18:17:32] <@Uengas> huor [18:17:35] <@Uengas> caralho [18:17:38] <@Uengas> caraaaalho [18:17:50] <@Tchevas> uhiuhoihiugiuh [18:17:53] <@Tchevas> eh boe [18:17:58] <@Tchevas> adeus viagem de moto [18:18:08] <@Tchevas> na verdade [18:18:18] <@Tchevas> o medico nao tinha 100% d certeza [18:18:22] <@Tchevas> pela radiografia [18:18:31] <@Tchevas> pq sao varios ossos pequenos [18:18:42] <@Tchevas> ms ele circulou uma area provavel la [18:18:43] <@Tchevas> aih [18:18:51] <@Tchevas> disse q eu tomasse uns remedios [18:18:56] <@Tchevas> e quinta voltasse [18:19:04] <@Tchevas> q dependendo da evolucao [18:19:16] <@Tchevas> daria pra saber sefoi ou nao [18:19:18] <@Tchevas> fratra [18:19:34] <@Uengas> fuck [18:28:03] <@Uengas> q beleza

Crônicas Hiborianas

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A história abaixo foi criada por PV , o mesmo cara que fez o banner aqui do Dias Comuns. Achei ela massa, mas como até hoje ele não me mandou a continuação, resolvi postá-la aqui. Quem sabe com os comentários (positivos, né!) ele não se empolga e pensa no resto da história. A ilustração é de Frank Frazetta O que é um lar? Minha mãe foi rainha tribal Vanir. Ela assumiu o comando da tribo quando seu marido se foi em combate. 1 ou 2 anos depois nossa tribo foi chacinada por aesirs, e ela, como única sobrevivente, foi levada como espólio e escrava sexual, pois era muito atraente. Para a infelicidade daqueles desgraçados, o acampamento fora atacado na noite do mesmo dia. Eram hiperboreanos. Minha mãe lhes foi tirada, tendo sido pouco desfrutada por eles. Eles desfrutariam, agora, apenas da lâmina alheia em suas carnes podres. A pele macia dela agora era acariciada por hiperboreanos imundos. Não foram muitos dias, mas o suficiente para que tivessem sido vários homens. Esses poucos

Isaac Marion – Sangue Quente

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”Quando você chega no fim do mundo, não interessa muito que caminho pegou para chegar lá” Sei que você já deve ter ouvido que esse livro é um novo Crepúsculo  Em verdade vos digo: a única semelhança de Crepúsculo (Twilight) com Sangue Quente (Warm Bodies) é que ambos os livros reinterpretam e ressignificam as histórias clássicas de vampiros e zumbis, dando um ar mais romanceado aos mesmos. Porem a essência de ambos permanece, na maior parte, a mesma. Vampiros continuam chupando sangue com seus caninos afiados e zumbis permanecem tendo seus problemas de locomoção e cérebros continuam sendo sua refeição favorita. Resolvi ler este livro porque vi o trailer de Sangue Quente no Garotas Geeks. O protagonista masculino é um dos atores da primeira geração do falecido seriado britânico Skins. O trailer era meio engraçadinho para um filme de zumbis. Como o filme está pertinho de estrear, resolvi ler o livro só para ver o que me espera e se vale a pena assistir ao longa-metragem no

The Walking Dead - a Ascensão do Governador

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"Nós vamos sobreviver a esse pesadelo, e vamos fazer isso nos transformando em monstros piores que eles, está me entendendo? Agora não existem mais regras! Não existe filosofia, não existe misericórdia, não existe perdão, agora somos nós e eles e tudo o que eles querem fazer é devorar a gente! E por isso nós é que vamos devorar a porra dos zumbis! A gente vai mastigar eles e depois cuspir no chão e nós vamos sobreviver a essa situação, ou então eu vou destruir a droga do mundo! Você entendeu o que eu falei? ENTENDEU O QUE EU FALEI?" (BLAKE, Philip. O Governador) Domingo passado a terceira temporada de The Walking Dead entrou em recesso. Voltará somente em Fevereiro. Aproveitei o ENSEJO para começar a leitura do livro acima. Nesta terceira temporada, o "vilão" da série é um cara cuja alcunha é O Governador. Ele é um líder de uma pequena cidade chamada Woodbury e, se você já leu os quadrinhos já sabe, vai entrar em conflito com Rick Grimes e o pessoal que mora

The Enigma of Amigara Fault

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One-shot é uma designação para uma história em quadrinhos que contem somente um capítulo, possuindo entre 15 a 60 páginas. É uma leitura rápida, para ser feita de uma só vez. No post passado eu falei sobre Gyo . The Enigma of Amigara Fault é um One-shot de 32 páginas que está contido no segundo volume do mangá. É do mesmo autor, Junji Ito. Sobre a história: aconteceu um terremoto em uma localidade. As pessoas vão lá ver o que houve e nas paredes da montanha há rachaduras em formas de corpos humanos. Buracos de enorme profundidade. Por que eles estão lá? Aconteceu devido ao terremoto? Foram produzidas pelos seres humanos? A noticia se espalha. Um monte de pessoas vem visitar a nova atração turística. Um dos curiosos, um rapaz chamado Owaki, está nesse grupo e no local conhece uma garota. Essa menina diz que viu na TV a noticia e percebeu que um dos buracos teria a forma do corpo dela. Como se fosse feita para ela. Será? Como? Por que? Se for verdade, por que ela? E o

Gyo

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Gyo é um mangá de terror criado por Junji Ito e publicado entre os anos 2001 e 2002. A tradução da palavra japonesa Gyo significa peixe. A história conta sobre um fenômeno de peixes andantes que surgem misteriosamente. É contada através da perspectiva do casal principal: Tadashi (o garoto) e Kaori (a menina). Eles estavam passando o verão em uma praia em Okinawa, mas as coisas não estavam indo muito bem entre eles. A menina era muito neurótica em relação a beijar o namorado: obrigava-o a sempre escovar os dentes antes de beijá-la. E o pobre garoto assim o fazia. Após mais uma briga de casal, Kaori foi ESPAIRECER, caminhando na praia. Tadashi foi atrás dela logo depois. De repente ouviu um grito: Kaori disse ter visto algo estranho. Voltaram para casa e, assim que entraram, sentiram um enorme fedor. Ela, SUPER MANDONA, disse para Tadashi comprar algo (um desinfetante, talvez?) de modo a remover o cheiro. Enquanto isso, Kaori foi tomar banho. Só que percebeu algo no banheiro e

O poder de uma marca

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Red Bull é uma bebida que eu gosto bastante. Pena que é muito cara para os meus bolsos furados, mas sempre que possível compro uma ou duas latinhas. Um dos meus sonhos é fazer o que Jim Carrey realizou no filme Yes Man: uma OVERDOSE de Red Bull, só para ver se ficarei tão ligadão como ele ficou (acho que é mais coerente eu sofrer um ataque cardíaco). Dia desses eu já tinha acumulado umas 6 latinhas na geladeira e, sem nada melhor para fazer, tomei uma atrás da outra. E pensei "por que não tirar uma foto delas e expor para todo mundo o quanto eu gosto de Red Bull?" Nesse meio tempo entre ir atrás da câmera fotográfica, encontrar as pilhas e tirar a foto, fiquei pensando sobre o poder que uma marca exerce nas pessoas. O caso do Red Bull, por exemplo. É apenas um energético. Existem vários outros no mercado. Por que com esse é diferente? O que as pessoas vão pensar de mim ao saberem que eu tomo essa bebida? Isso me torna alguém melhor?  E aí eu fico pensand

Y: The Last Man (Y: O Último Homem)

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A história em quadrinhos que terminei de ler recentemente chama-se Y: The last man (no Brasil: "Y: O último homem). Criada por Brian K. Vaughan, conta da história de um rapaz, Yorick. Após uma epidemia que dizimou instantânea e subitamente TODOS OS MAMÍFEROS MASCULINOS DO MUNDO, Yorick e seu macaco de estimação (Ampersand) são os únicos machos remanescentes no planeta. O Y do título não é a toa: além de, claro, ser referência ao nome do protagonista, também se relaciona com o cromossomo Y, o responsável pela determinação do sexo do homem. E o macaco, né? Afinal, o ser humano evoluiu de um ancestral comum ao macaco. Diferente do que as propagandas da Axe nos fizeram acreditar, esse mundo não é tão maravilhoso como você possa imaginar. Nem todas querem dar para ele, pelo contrário: boa parte o caçam por diversos motivos (que você descobrirá ao longo da leitura). No verão de 2002, uma praga de origem desconhecida destruiu até o último esperma, feto e mamífero completame

Binbougami Ga!

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Era uma vez uma menina sortuda. Muito sortuda. Sortuda até demais. Ela era tão sortuda, mas tão sortuda, que não bastasse toda a sorte que possui, ainda realizava, involuntariamente, uma drenagem da sorte dos outros ao seu redor, roubando tudo para si e tornando-o os outros mais azarados e propensos a acidentes. Essa menina chama-se Sakura Ichiko . Para restaurar a igualdade entre a sorte e o azar surge uma deusa na vida de Ichiko,  Momiji Binboda. A tarefa de Momiji é retirar boa parte da sorte que Ichiko tem e devolver as pessoas. Mas como ela vai fazer isso? Com essa agulha enorme onde só podemos imaginar onde ela vai enfiar. Parece uma sinopse simplória, mas a história é assim mesmo. Uma brincadeira de caça do gato ao rato. Só que, ao longo do anime, vamos conhecendo mais sobre as protagonistas. Os motivos que levam a ser Ichiko tão egoísta e como é ser uma deusa da pobreza.  E por que estou escrevendo isso? Porque é um dos desenhos mais engraçados que já vi.

Morte, O preço da vida

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"Morte, o preço da vida" é uma minissérie roteirizada por Neil Gaiman, o criador da série Sandman. Como não conheço ABSOLUTAMENTE NADA desse universo (o que provavelmente me fez perder muitas referências sobre a história), não posso falar muito. Escreverei apenas uma sinopse sobre os quadrinhos e as indagações que tive. Sexton Furnival é um garoto de 16 anos com tendências suicidas. Mora com a mãe, tem problemas não resolvidos com o pai e não vê sentido ou razão em querer viver. Não tem nenhuma aspiração, não quer nada com nada. Por isso almeja a morte. Certo dia Sexton está passeando pelo lixão da cidade quando sofre um acidente e acaba soterrado por uma geladeira. Desesperado, pede ajuda. Quem aparece para auxiliá-lo é uma garota branquinha ( pálida ), roupas pretas, cabelo preto e um colar com o  simbolo Ankh . É o que nós  chamaríamos ,  estereotipadamente , de  gótica .  Percebendo os machucados provenientes da queda de Sexton, a garota o chama para sua casa pa

Compre já o seu MECHA

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Você que já assistiu séries como Mobile Suit Gundam Wing, Code Geass, Neon Genesis Evangelion, Tengen Toppa Gurren Lagann, RahXephon e sempre teve vontade de pilotar aqueles ROBÔS GIGANTES, seus problemas acabaram. Eles começaram a ser vendidos no Japão. E é até baratinho, apenas R$2,5 milhões. Um mecha (メカ meka?, abreviatura de mechanical , inglês para mecânico) é um robô gigante (geralmente bípede) controlado por um piloto ou controlador, comuns em algumas obras de ficção científica, mangá e anime. Um mecha geralmente é uma máquina de guerra ou combate com pernas, cujos principais oponentes são monstros gigantes ou outros mechas. Geralmente são construídos em formato antropomórfico (de ser humano) ou de animais. ( Fonte) Os "Kuratas", nome dado aos robôs produzidos pela empresa Suidobashi Heavy Industries, alcançam até 4 metros de altura, funciona a gasolina, pesa em torno de 4,5 toneladas e tem velocidade máxima de apenas 10km/h. O vídeo abaixo ensina como pilotar

GVT chegou em Natal

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Uns com tantos e outros com tão pouco. :(

Obsolescência programada e eu

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Dia desses li um ótimo texto de AUTOCRÍTICA feito pelo "Kid" (o Izzy Nobre do Hoje é um bom dia) no qual o mesmo falava sobre seu vicio em tecnologia. Em especial, os aparelhos novos da Apple (iPhone, iPad, iQualquercoisa). Ele disse que não consegue deixar de comprar os novos aparelhos, mesmo que apenas poucas funções sejam acrescentadas numa versão mais nova. Eu seria muito mais feliz se me contentasse em usar o mesmo celular por mais de um ano, ou não precisasse acumular tantos aparelhos eletrônicos sempre que eles são lançados (...) Acho que eu deveria começar a praticar origami ou alguma coisa assim, porque dar 500-600 dólares pra Apple de 6 em 6 meses tá foda. Dias depois vi um artigo na Wired explicando porque ainda é possível vender o iPad 1 (sem câmeras, sistema operacional antigo e processador mais LERDO, por exemplo) por 250 dólares. Um valor considerado alto, mesmo o aparelho sendo usado e estando a três gerações "defasado". Lembrando que o apare