Seul contre tous
Por que você baixou esse filme?
É o evento de toda sexta, o Cinesophia na UFRN.
Sou muito preguiçoso pra escrever sobre um filme que vi semana passada. Anoto tudo num papelzinho, mas por algum motivo protelo muito para passar para o computador.
Mas e aí, do que é que ele fala?
Esse filme me deixou muito tenso. É meio angustiante a forma com o protagonista lida com o mundo. Milhões de tabus são colocados em prática no filme. O ideal é que se assista ao média-metragem que deu a origem a este longa, também do mesmo diretor (Gaspar Noé), chamado "Carne".
Meus rascunhos acerca do filme:
1. Cada um defende aquilo que é seu. No caso do filme, o dinheiro.
2. "Nascemos, vivemos e morremos sozinhos".
3. "A vida não tem mais sentido depois que se perde a vontade de foder".
4. A questão do machismo, culpando a mulher por todas as desgraças da vida dele.
5. "Quanto menos dinheiro se tem, mais as pessoas te evitam".
6. A lamentação pela situação que a França atravessa se metamorfoseia na própria figura do personagem. Ele é a França, de certo modo!
7. "A prisão é para os pobres. Os ricos tem a lei ao seu lado".
8. A xenofobia que o protagonista sente ao se deparar com estrangeiros ocupando espaços que antes eram seus.
9. A questão do patriotismo. "Tudo depende da sorte de onde você nasceu". Até já conversei sobre patriotismo aqui. É tudo questão de sorte mesmo. De você ter nascido no país certo, no lugar certo, na família certa. Coisas que você consegue apenas por ter tido a sorte de nascer no determinado espaço geográfico.
10. Um ponto bacana do filme são os milhões de pensamentos que o protagonista vai conectando. Ao mesmo tempo que parecem tão difusos, vão se misturando e dando uma ideia de quão confusa é a cabeça dele.
Poderia me mostrar algumas imagens?
É o evento de toda sexta, o Cinesophia na UFRN.
Sou muito preguiçoso pra escrever sobre um filme que vi semana passada. Anoto tudo num papelzinho, mas por algum motivo protelo muito para passar para o computador.
Mas e aí, do que é que ele fala?
A figura central da trama é o açougueiro de cavalos (Philippe Nahon), uma criatura violenta, petrificada, que vaga por labirintos obsessivos repletos de recalques, ódio contra estrangeiros e homossexuais, com a sempre onipresente figura da filha que ele deseja de maneira doentia.
Esse filme me deixou muito tenso. É meio angustiante a forma com o protagonista lida com o mundo. Milhões de tabus são colocados em prática no filme. O ideal é que se assista ao média-metragem que deu a origem a este longa, também do mesmo diretor (Gaspar Noé), chamado "Carne".
Meus rascunhos acerca do filme:
1. Cada um defende aquilo que é seu. No caso do filme, o dinheiro.
2. "Nascemos, vivemos e morremos sozinhos".
3. "A vida não tem mais sentido depois que se perde a vontade de foder".
4. A questão do machismo, culpando a mulher por todas as desgraças da vida dele.
5. "Quanto menos dinheiro se tem, mais as pessoas te evitam".
6. A lamentação pela situação que a França atravessa se metamorfoseia na própria figura do personagem. Ele é a França, de certo modo!
7. "A prisão é para os pobres. Os ricos tem a lei ao seu lado".
8. A xenofobia que o protagonista sente ao se deparar com estrangeiros ocupando espaços que antes eram seus.
9. A questão do patriotismo. "Tudo depende da sorte de onde você nasceu". Até já conversei sobre patriotismo aqui. É tudo questão de sorte mesmo. De você ter nascido no país certo, no lugar certo, na família certa. Coisas que você consegue apenas por ter tido a sorte de nascer no determinado espaço geográfico.
10. Um ponto bacana do filme são os milhões de pensamentos que o protagonista vai conectando. Ao mesmo tempo que parecem tão difusos, vão se misturando e dando uma ideia de quão confusa é a cabeça dele.
Poderia me mostrar algumas imagens?
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