A ocupação do litoral brasileiro
Dia desses (na verdade foi em 8 de Abril de 2008), escrevi um esboço de um post sobre "a ocupação do litoral brasileiro". Pensava em Natal. Ficava tentando relacionar o que havia em comum entre a chegada dos PORTUGAS em 1500 até os dias atuais.
E o que foi que permaneceu dessa época pra hoje?
Bom, o título já entregou. Vamos partir para o maniqueísmo.
Os gringos, não apenas os portugueses, continuam dominando o litoral potiguar (e não só ele): seus complexos hoteleiros são fundamentais para o aporte de turistas na região. Há também alguns condomínios fechados em que a linguagem predominante não é português.
As riquezas do litoral continuam sendo exploradas, seja comprando Buggys e gerando emprego para os nativos, seja na ideia inovadora de trazer Dromedários da Espanha para a praia de Genipabu. Sem falar dos bares e restaurantes de comidas tipicas (de outros países, claro).
Continuam fazendo a cabeça dos nativos, principalmente no tocante a exibir seus gadgets de última geração. É semelhante com a situação de mostrar um espelho a um índio há 512 anos atrás. Nós ficamos EMBASBACADOS! E enquanto esses objetos tem aos montes em seus países de origem (e são baratos), aqui a coisa muda de figura.
E, por fim, ainda há os descendentes. Muitos permanecem na colônia, enquanto alguns são levados de volta para o REINO.
E o que foi que permaneceu dessa época pra hoje?
Bom, o título já entregou. Vamos partir para o maniqueísmo.
Os gringos, não apenas os portugueses, continuam dominando o litoral potiguar (e não só ele): seus complexos hoteleiros são fundamentais para o aporte de turistas na região. Há também alguns condomínios fechados em que a linguagem predominante não é português.
As riquezas do litoral continuam sendo exploradas, seja comprando Buggys e gerando emprego para os nativos, seja na ideia inovadora de trazer Dromedários da Espanha para a praia de Genipabu. Sem falar dos bares e restaurantes de comidas tipicas (de outros países, claro).
Continuam fazendo a cabeça dos nativos, principalmente no tocante a exibir seus gadgets de última geração. É semelhante com a situação de mostrar um espelho a um índio há 512 anos atrás. Nós ficamos EMBASBACADOS! E enquanto esses objetos tem aos montes em seus países de origem (e são baratos), aqui a coisa muda de figura.
E, por fim, ainda há os descendentes. Muitos permanecem na colônia, enquanto alguns são levados de volta para o REINO.
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