Querido Diário #5

Depois que fiz umas gambiarras no notebook, consegui finalmente jogar Life is Strange. Foram 15 fps, com todos os gráficos no minimo, em modo janela e 800x600 de resolução, mas ainda "jogável". Ou é isso ou não joga. Preferi jogar.

Pra não aumentar a tortura dessa baixa qualidade, resolvi não ser EU MESMO, AUTENTICO como diria Bia, e evitei maiores explorações no cenário, indo direto ao ponto para saber qual é a história do jogo e conclui que Chloe é um daqueles tipo de amizade toxica. Botava Max nas piores situações e ainda ficava contando com o poder dela para resolver as coisas. O professor Jefferson tinha cara de quem gostava de pegar umas novinhas e eu não estava totalmente errado quanto a isso, mas o modo que ele "pegava" era mortal. Tenso. Botei Warren na friendzone (ISSO NÃO EXISTE) o jogo inteiro, tudo porque ele não se declarava logo. Warren é tipo eu, me identifiquei bastante com ele, por isso o odeio.

No final, por mais contraditório que pareça, decidi salvar Chloe porque não passei por tudo aquilo pra voltar pro começo e não salvar ela. Só achei esse final merda porque simplesmente elas saem da cidade e sobem os créditos. Nem pararam pra ver quem sobreviveu ao tornado. Vi o outro final no YouTube e achei mais completo. Fazer o que, vida que segue.

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