Querido Diário #6

Aproveitando o embalo de ter jogado o Life is Strange e a pobretude de não ter o Before the storm (a continuação/prequela do jogo), resolvi fazer algo que só tinha feito uma vez na vida: assistir um detonado sem comentários do jogo, para entender porque Chloe é tão toxica. Cheguei a conclusão que algumas pessoas são assim mesmo. As vezes procuramos uma origem dos problemas, mas isso é só porque somos curiosos. As vezes não tem explicação mesmo e a gente bola uma só para ter um significado. A parte boa, pra mim, foi que nesse jogo não existe a opção de voltar atrás em uma decisão.

Aproveitei que tinha assistido a esse gameplay e resolvi outro, um que meu primo disse que é um dos melhores que já jogou (ele exagera em tudo, então não dá pra levar tão a sério assim): The last of us.



Ele estava certo. O que mais gostei foi, ao assistir, lembrar de outros jogos, como Metal Gear (atacar e apunhalar sorrateiramente o inimigo), Ico (onde você deve proteger a "princesa"), Shadow of the Colossus (uma civilização destruída, com a natureza tomando conta e terras ermas), Life is Strange (na decisão final que Joel tem) e Before the Storm (o relacionamento pai e filha e as mentiras que contam para proteger as crianças).

PS: o primeiro jogo que assisti inteiro foi The Last Guardian.

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