Primeiras impressões

Essa primeira semana de aula foi ótima, e eu tenho algumas histórias pra contar sobre algumas aulas que tive.

Vamos lá:

Biologia: Um dos professores [não, não é aquele de alguns posts atrás] falou sobre... BICHO PAPÃO! Explicou, geneticamente falando, que os homens tendem a ter mais medo dos bichos-papões que vem do armário e as mulheres dos que estão debaixo da cama, mas por quê? porque, antigamente, os homens dormiam embaixo de arvores, enquanto as mulheres ficavam no topo junto com as crianças. Assim, quando algum animal aparecia, o confronto dele com o homem seria horizontalmente e as mulheres, por estarem no topo, enfrentariam-os de baixo pra cima [medo do que vem de baixo].

Achei meio forçada essa teoria, mas tem um fundo de verdade. Geneticamente falando, claro.

Matemática: Meu professor é da Nicarágua! É uma comedia ele dando aula, tanto nas horas que ele fala "tchês" ao invés de "xis", quanto quando usa expressões em inglês como "looking me" e "exercise".

História: Com certeza ele não devia ser professor, o cara é um comediante. Tem mais cara de comediante do que um chato.

Geografia: FUNGA DEMAIS AQUELA MULHER! Acho que vamos fazer que nem o pré-2004 e fazer uma aposta, cada um dando um real: quantas vezes ela consegue fungar por aula.

Quimica: Uma das melhores aulas que eu tive na vida. Sabe aquele ditado "a primeira impressão é a que fica"? Pois fica mesmo! Ele nos levou pro laborátorio, fez coisas explodirem, encheu bexigas [bola de encher] com soluções quimicas e depois tocou fogo nelas. A melhor parte foi quando ele recrutou dois alunos para, literalmente, botar a mão no fogo sem se queimar [hollywood é uma farsa], Foi fantastico!

Literatura: O mestre dos mestres, o cara que sabe tudo, o cara que declama toda a carta de pero vaz de caminha e todos os poemas e prosas. O cara é genial. Ah, algo engraçado sobre ele é a voz. Tem voz de locutor de rádio.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Solubilidade dos Sais

Sobre a quebra de paradigmas em relação aos dinossauros e o abandono da paleontologia