Curta Natal
Fiquei sabendo de um festival que ia acontecer esta semana na Ribeira. Curta Natal. Quem me falou dele foi a Vitória. Ela disse que era de graça. Só precisava chegar com uma hora de antecedência para garantir o ingresso, senão teria que assistir lá fora num telão. Então beleza, vamos, né? Chamei Léo, fiz a cabeça dele dizendo que o futuro dele era fazendo publicidade e propaganda na UFRN e ele topou.
Fomos. Ontem. Quarta-feira. Um dos melhores dias: Festival Internacional do Minuto + Mostra Curta Celular.
Chegando lá, a cultura pseudo-cult-indie-rock totalmente presente (nada como os estereótipos!). Pessoas com longas barbas, longos cabelos, gordinhas mostrando suas protuberantes barrigas, cigarrinho rolando solto. Não vi bebidas alcoólicas. Curioso. A lona do lado de fora estava sendo montada quando chegamos. E chovia, mas perto de iniciar o festival, parou. Haviam vários conhecidos por lá.
O evento foi ótimo. Boca livre na certa, já diria Cazuza em Vida Fácil, afinal, a pipoca murcha do jogo de futebol estava presente no evento. Alguns curtas ótimos e outros que eu não entendi NADA! É chato não ser inteligente. Nem posso dizer que é ruim porque não entendi. Paciência. Se você quiser assistir os vídeos que eu vi, é só acessar o site do Festival Internacional do Minuto. Foram 11 curtas produzidos por pessoas daqui do Rio Grande do Norte e mais 50 vídeos de curtas filmados pelo celular. Direto. Ininterruptamente.
Um dos melhores curtas.
A saída foi engraçada. Eu e Léo fomos entrar no carro e de repente uma manada de garotos levantaram-se e vieram em nossa direção. Vedamos! "Se liga, boy, o pneu tá baixo, de rocha?!". Pensei que o cara tinha furado o pneu do carro. Estariamos fodidos. Comecei a me imaginar sem camisa, sem tênis, sem dinheiro, sem celular... e Léo falando "EU SABIA!". O bairro da Ribeira é BASTANTE esquisito a noite. De qualquer modo, o pior não aconteceu. Conseguimos sair de lá mesmo com o pneu baixo. E fim.
Fomos. Ontem. Quarta-feira. Um dos melhores dias: Festival Internacional do Minuto + Mostra Curta Celular.
Chegando lá, a cultura pseudo-cult-indie-rock totalmente presente (nada como os estereótipos!). Pessoas com longas barbas, longos cabelos, gordinhas mostrando suas protuberantes barrigas, cigarrinho rolando solto. Não vi bebidas alcoólicas. Curioso. A lona do lado de fora estava sendo montada quando chegamos. E chovia, mas perto de iniciar o festival, parou. Haviam vários conhecidos por lá.
O evento foi ótimo. Boca livre na certa, já diria Cazuza em Vida Fácil, afinal, a pipoca murcha do jogo de futebol estava presente no evento. Alguns curtas ótimos e outros que eu não entendi NADA! É chato não ser inteligente. Nem posso dizer que é ruim porque não entendi. Paciência. Se você quiser assistir os vídeos que eu vi, é só acessar o site do Festival Internacional do Minuto. Foram 11 curtas produzidos por pessoas daqui do Rio Grande do Norte e mais 50 vídeos de curtas filmados pelo celular. Direto. Ininterruptamente.
Um dos melhores curtas.
A saída foi engraçada. Eu e Léo fomos entrar no carro e de repente uma manada de garotos levantaram-se e vieram em nossa direção. Vedamos! "Se liga, boy, o pneu tá baixo, de rocha?!". Pensei que o cara tinha furado o pneu do carro. Estariamos fodidos. Comecei a me imaginar sem camisa, sem tênis, sem dinheiro, sem celular... e Léo falando "EU SABIA!". O bairro da Ribeira é BASTANTE esquisito a noite. De qualquer modo, o pior não aconteceu. Conseguimos sair de lá mesmo com o pneu baixo. E fim.
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