A história de Julhinho [1]
Atenção: essa historia conterá, em algum momento, maniqueísmo. Em compensação, não terá nenhum elemento de verdade. É TUDO FICÇÃO!
Era uma vez um garoto chamado Julhinho. Ate os 18 anos sua vida era tao ordinária quanto Carla Perez. Fez todas as coisas comuns para meninos de sua idade, com um ligeiro desvio-padrão para atividades que envolvessem destruir, queimar e desmontar (e tentar montar) coisas.
Certa vez desmontou uma fita VHS achando que poderia ver as imagens das pessoas tal como numa maquina fotográfica analógica (não é do seu tempo! E naquela época era apenas chamada de "maquina fotográfica ). Com o insucesso de sua tarefa, acabou montando ardilosas armadilhas pela casa com os rolos da fita, mas sua atividade não foi muito longe. Sua tia logo acabou com a brincadeira.
Julhinho nunca soube muito bem manusear um isqueiro, apesar de todos da sua casa serem fumantes (ele, claro, não era). Com os fósforos era diferente: adorava-os. Tocava fogo em tudo que era inflamável Papel principalmente. Focava seu pequeno ódio pelos professores do colégio queimando livros e atividades referentes a matéria Dos que gostava, apenas jogava no lixo. Um lixo comum, diga-se, porque naqueles tempos a reciclagem ainda não estava em voga.
Boa parte dos seus brinquedos funcionavam com pilhas. Sua família não tinha descoberto os prazeres das recarregáveis (que existiam!), então a brincadeira era limitada a duração da bateria. Não é a toa que são os brinquedos que persistem ate hoje na vida de Julhinho: mal os tocava.
Gostava mesmo era de criar historias. Era, sem saber, uma das muitas crianças que brincavam de praticar "crossovers". Explico: misturar bonequinhos de series diferentes em um cenário contemporâneo. Não foram poucos os confrontos entre Topo Gigio e Robocop ou o Gnomo de sua tia contra Seiya de Pegasus. Sua predileção pela destruição fazia com que não houvesse vencedores nas batalhas. Todos acabavam mortos e, muito provavelmente, mutilados.
Ate onde quero contar, foi assim que viveu a sua infância, a parte mais divertida de sua história. Usando o recurso literário conhecido como "salto cronológico ' que significa adiantar muuuuuuuuuuuito a história para um outro ponto relevante, desconsiderando ou omitindo eventos, temporariamente ou não, chegamos aos 18 anos de Julhinho.
Era uma vez um garoto chamado Julhinho. Ate os 18 anos sua vida era tao ordinária quanto Carla Perez. Fez todas as coisas comuns para meninos de sua idade, com um ligeiro desvio-padrão para atividades que envolvessem destruir, queimar e desmontar (e tentar montar) coisas.
Certa vez desmontou uma fita VHS achando que poderia ver as imagens das pessoas tal como numa maquina fotográfica analógica (não é do seu tempo! E naquela época era apenas chamada de "maquina fotográfica ). Com o insucesso de sua tarefa, acabou montando ardilosas armadilhas pela casa com os rolos da fita, mas sua atividade não foi muito longe. Sua tia logo acabou com a brincadeira.
Julhinho nunca soube muito bem manusear um isqueiro, apesar de todos da sua casa serem fumantes (ele, claro, não era). Com os fósforos era diferente: adorava-os. Tocava fogo em tudo que era inflamável Papel principalmente. Focava seu pequeno ódio pelos professores do colégio queimando livros e atividades referentes a matéria Dos que gostava, apenas jogava no lixo. Um lixo comum, diga-se, porque naqueles tempos a reciclagem ainda não estava em voga.
Boa parte dos seus brinquedos funcionavam com pilhas. Sua família não tinha descoberto os prazeres das recarregáveis (que existiam!), então a brincadeira era limitada a duração da bateria. Não é a toa que são os brinquedos que persistem ate hoje na vida de Julhinho: mal os tocava.
Gostava mesmo era de criar historias. Era, sem saber, uma das muitas crianças que brincavam de praticar "crossovers". Explico: misturar bonequinhos de series diferentes em um cenário contemporâneo. Não foram poucos os confrontos entre Topo Gigio e Robocop ou o Gnomo de sua tia contra Seiya de Pegasus. Sua predileção pela destruição fazia com que não houvesse vencedores nas batalhas. Todos acabavam mortos e, muito provavelmente, mutilados.
Ate onde quero contar, foi assim que viveu a sua infância, a parte mais divertida de sua história. Usando o recurso literário conhecido como "salto cronológico ' que significa adiantar muuuuuuuuuuuito a história para um outro ponto relevante, desconsiderando ou omitindo eventos, temporariamente ou não, chegamos aos 18 anos de Julhinho.
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