Sobre Avatar de James Cameron
Avatar nada mais é que uma mistura de Matrix com MMORPG (World of Warcraft, por exemplo) e Smurfs.
Em primeiro lugar temos o personagem loser, perdedor, Jake Sully, paralítico, militar e que não tem dinheiro suficiente pra ajeitar seu problema de coluna. Ainda por cima, fica subordinado ao Coronel Quaritch, um dos antagonistas mais persistentes da história do cinema. Duro de matar.
Pois bem: Jake vai pra uma planeta chamado Pandora. Neste local vivem os Na'vi, humanoides azuis, também conhecidos como Smurfs. Os terráqueos estão interessados em um minério que existe em Pandora, mas não conseguem barganhar com os nativos de modo a obtê-lo (não se diz para o espectador para que serve esse minério, sabe-se apenas que ele é valioso).
O Avatar que dá o nome ao filme é um corpo Na'vi, no qual o humano pode usar sua mente para tomar consciência deste corpo através de uma maquina. Jake se torna um Avatar pois seu irmão, criador do projeto, morreu (não se diz sob quais circunstâncias). No corpo do Avatar, o protagonista irá manter relações com os Na'vi, de modo a convencê-los a saírem do seu habitat natural, situado abaixo da Árvore das Almas, local onde fica o minério chamado Unobtanium.
E é assim que o MMORPG tem início: Jake loga-se no seu mundo fantasioso, confunde sua realidade humana com a fantasia de ser um Na'vi, mantem um relacionamento com uma smurfete, vira o líder da sua raça, une os clãs e tem sua própria montaria alada. Quer mais algum indício do MMORPG?
A história se desenrola contando como Jake vai adquirindo os costumes dos habitantes de Pandora e como sua perspectiva de mundo vai mudando a medida que seu convívio com os Na'vi se intensifica.
Não vou tocar nos pontos referentes as semelhanças do filme com o mundo real. Guerra, destruição, ganância, esses típicos clichês de filme. Qualquer espectador atento vai perceber. Senti uma certa analogia com o Brasil durante a cena da guerra na floresta: os Na'vi seriam os militares brasileiros na amazônia: sem armamento, porem com profundo conhecimento do território.
Concluindo: Avatar é um ótimo filme, tem tudo pra ser um novo Star Wars se derem continuidade a saga, respondendo questões que foram levantadas neste filme, vai atrair muitos fãs, seja por querer aprender o idioma dos Na'vi, seja através de jogos de video games que serão lançados (e serão bons, porque há muito o que explorar no mundo de Pandora).
Em primeiro lugar temos o personagem loser, perdedor, Jake Sully, paralítico, militar e que não tem dinheiro suficiente pra ajeitar seu problema de coluna. Ainda por cima, fica subordinado ao Coronel Quaritch, um dos antagonistas mais persistentes da história do cinema. Duro de matar.
Pois bem: Jake vai pra uma planeta chamado Pandora. Neste local vivem os Na'vi, humanoides azuis, também conhecidos como Smurfs. Os terráqueos estão interessados em um minério que existe em Pandora, mas não conseguem barganhar com os nativos de modo a obtê-lo (não se diz para o espectador para que serve esse minério, sabe-se apenas que ele é valioso).
O Avatar que dá o nome ao filme é um corpo Na'vi, no qual o humano pode usar sua mente para tomar consciência deste corpo através de uma maquina. Jake se torna um Avatar pois seu irmão, criador do projeto, morreu (não se diz sob quais circunstâncias). No corpo do Avatar, o protagonista irá manter relações com os Na'vi, de modo a convencê-los a saírem do seu habitat natural, situado abaixo da Árvore das Almas, local onde fica o minério chamado Unobtanium.
E é assim que o MMORPG tem início: Jake loga-se no seu mundo fantasioso, confunde sua realidade humana com a fantasia de ser um Na'vi, mantem um relacionamento com uma smurfete, vira o líder da sua raça, une os clãs e tem sua própria montaria alada. Quer mais algum indício do MMORPG?
A história se desenrola contando como Jake vai adquirindo os costumes dos habitantes de Pandora e como sua perspectiva de mundo vai mudando a medida que seu convívio com os Na'vi se intensifica.
Não vou tocar nos pontos referentes as semelhanças do filme com o mundo real. Guerra, destruição, ganância, esses típicos clichês de filme. Qualquer espectador atento vai perceber. Senti uma certa analogia com o Brasil durante a cena da guerra na floresta: os Na'vi seriam os militares brasileiros na amazônia: sem armamento, porem com profundo conhecimento do território.
Concluindo: Avatar é um ótimo filme, tem tudo pra ser um novo Star Wars se derem continuidade a saga, respondendo questões que foram levantadas neste filme, vai atrair muitos fãs, seja por querer aprender o idioma dos Na'vi, seja através de jogos de video games que serão lançados (e serão bons, porque há muito o que explorar no mundo de Pandora).
Militares brasileiros e profundos conhecimentos do território? tá me zuando.... =p
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