Com esta bela tradução para o português do Brasil, Funny People deveria ser mais um filme de comédia com Adam Sandler. Despretensioso, com algumas doses de risada e pronto. MAS NÃO É. Além da longa duração (mais de duas horas e vinte minutos!), o filme começa engraçado e aos poucos se torna um drama. Até as piadas do assistente de Adam Sandler são ruins.
Não recomendo :(
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Final Fantasy 12 (XII)
100 horas depois, zerei Final Fantasy 12. E nem precisava desse tempo todo.
O enredo do jogo é o seguinte:
A jogabilidade deste jogo mudou muito. Diferente dos FF anteriores, você não ataca mais em turno, podendo atacar com até quatro personagens de uma só vez o mesmo oponente. Os turnos foram substituídos por Gambits que funcionam como comandos automáticos. Você pode adicionar até doze comandos automaticamente. É uma ótima melhoria!
Os Espers do jogo são fraquíssimos. Não servem pra muita coisa, apesar da sua invocação ser de uma beleza sem igual.
Os personagens não são cativantes, exceto pela dupla de piratas Fran e Balthier (mais Balthier do que Fran).
A trilha sonora está na média. Nada demais. Destaque para a música tocada no final do jogo.
O que mais me marcou no jogo foram várias referências a Star Wars. Primeiro pelo fato de ter um Império (claro, isso pode ter em qualquer lugar); depois a convivência pacífica entre humanos/humanoides com outras criaturas (igual ao planeta de Anakin); também há um senado para discutir os problemas de Ivalice, mas este é desfeito, tornando-se uma ditadura (alô, Palpatine?). Sem contar a diversidade de naves e os elementos da arquitetura.
O enredo do jogo é o seguinte:
O cenário do game é o mundo de Ivalice.
O rei de Dalmasca resolve assinar um tratado de paz, que em troca de entregar o reino aos oponentes, evitaria a guerra. Mas ele acaba sendo assassinado misteriosamente, e consequentemente inicia-se uma guerra na cidade de Nalbina entre Archadianos e Banastrianos. Uma guerra do Império contra o povo. Muitos guerreiros são mortos defendendo a sua nação. Rasller, príncipe de Nabradia, marido da princesa Ashelia, é morto num trágico momento de guerra. Basch, um capitão do exército, tenta impedir a morte do príncipe, mas acaba falhando e tornando a guerra uma desgraça ainda maior. Os Archadianos vencem. Muitas pessoas perdem parentes na guerra, mas ainda é preciso salvar o rei. Basch consegue sobreviver, e une forças com um jovem rabanastriano chamado Reks. Os dois e um grupo de soldados sobreviventes reunem-se para salvar o rei. Chegando ao rei, Reks descobre que Basch é um suposto traidor por ter assassinado o governante.
Um tempo depois, em Rabanastre, Vaan (irmão de Reks) é um jovem ladrão que vive furtando os guardas da cidade com Penelo, sua amiga.
Vayne é o novo Marquês. Este tenta iludir o povo com suas mentiras sobre prosperidade e paz para ganhar o respeito do povo de Rabanastre. Vaan não concorda e quer que toda a população de Rabanastre volte a ter sua vida. Na noite em que este invade o palácio para o roubar conheçe Balthier, um pirata, e Fran, uma viera. Após uma tentativa de fuga do castelo, acaba cercado por guardas e Balthier e Fran ajudam-no a fugir.
Na sua fuga encontram uma jovem soldado que se diz chamar Amália (na verdade, a princesa Ashe disfarçada). Junto da princesa, vagando pelos túneis de Garamsythe Waterway, os heróis do jogo são capturados por Vayne. Após sua captura, os aventureiros são presos em Nalbina e buscam um meio de fugir, e com isso eles se encontram com Basch, o capitão traidor do reino de Dalmasca, preso nas Masmorras de Nalbina. Juntos, os personagens continuam sua fuga e voltam para Rabanastre. Dando início a longa jornada que virá. (Wikipédia)
A jogabilidade deste jogo mudou muito. Diferente dos FF anteriores, você não ataca mais em turno, podendo atacar com até quatro personagens de uma só vez o mesmo oponente. Os turnos foram substituídos por Gambits que funcionam como comandos automáticos. Você pode adicionar até doze comandos automaticamente. É uma ótima melhoria!
Os Espers do jogo são fraquíssimos. Não servem pra muita coisa, apesar da sua invocação ser de uma beleza sem igual.
Os personagens não são cativantes, exceto pela dupla de piratas Fran e Balthier (mais Balthier do que Fran).
A trilha sonora está na média. Nada demais. Destaque para a música tocada no final do jogo.
O que mais me marcou no jogo foram várias referências a Star Wars. Primeiro pelo fato de ter um Império (claro, isso pode ter em qualquer lugar); depois a convivência pacífica entre humanos/humanoides com outras criaturas (igual ao planeta de Anakin); também há um senado para discutir os problemas de Ivalice, mas este é desfeito, tornando-se uma ditadura (alô, Palpatine?). Sem contar a diversidade de naves e os elementos da arquitetura.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Sobre ter orgulho do seu nome
(16:41:12) Menino: carinha disse que ia enviar meu mouse hoje
(16:41:15) Menino: via sedex
(16:41:20) Menino: e até agora nenhum email
(16:41:25) Menino: :(
(16:41:27) Júlio: relaxe
(16:41:31) Júlio: to desde o dia 18
(16:41:33) Júlio: de dezembro
(16:41:34) Júlio: esperando coisa de fora
(16:41:43) Menino: Olá Menino, boa tarde, desculpe a demora, pois precisei me ausentar, de qualquer forma estaremos fazendo o envio na segunda feira via Sedex para "compensar" o atraso, tudo bem?
Obrigado.
(16:41:48) Menino: me chamou de Menino
(16:41:54) Menino: :DDDDDDDDDDDDD
(16:41:57) Júlio: nem precisava do sedex
(16:41:59) Júlio: depois dessa.
(16:42:06) Menino: né isso
(16:42:08) Menino: HAhuaHUAHUAHUAAUHuah
(16:42:13) Menino: me tratou feito gente
(16:42:14) Menino: gostei
(16:42:24) Menino: não precisa nem enviar o mouse, já tô feliz
(16:42:38) Júlio: uahuahuahauhauha
(16:41:15) Menino: via sedex
(16:41:20) Menino: e até agora nenhum email
(16:41:25) Menino: :(
(16:41:27) Júlio: relaxe
(16:41:31) Júlio: to desde o dia 18
(16:41:33) Júlio: de dezembro
(16:41:34) Júlio: esperando coisa de fora
(16:41:43) Menino: Olá Menino, boa tarde, desculpe a demora, pois precisei me ausentar, de qualquer forma estaremos fazendo o envio na segunda feira via Sedex para "compensar" o atraso, tudo bem?
Obrigado.
(16:41:48) Menino: me chamou de Menino
(16:41:54) Menino: :DDDDDDDDDDDDD
(16:41:57) Júlio: nem precisava do sedex
(16:41:59) Júlio: depois dessa.
(16:42:06) Menino: né isso
(16:42:08) Menino: HAhuaHUAHUAHUAAUHuah
(16:42:13) Menino: me tratou feito gente
(16:42:14) Menino: gostei
(16:42:24) Menino: não precisa nem enviar o mouse, já tô feliz
(16:42:38) Júlio: uahuahuahauhauha
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Ico (Playstation 2)
Dos mesmos criadores de Shadow of The Colossus, esta história se passa no mesmo mundo do jogo mais famoso, desta vez envolvendo um casal.
Ico, o garoto, nasceu com chifres e foi expulso do seu vilarejo. Trancafiado em um container, Ico não mostra sinais de resistência, aceitando seu destino como uma paria social.
Um leve tremor de terra muda todo o rumo da história. O container cai e abre-se, libertando Ico.
Sua jornada começa: em busca da liberdade, Ico vai explorar todo o castelo em busca de uma saída. Sua rota de fuga acaba encontrando uma garota enjaulada no teto de uma das salas do castelo. Ico salva-a, mas não compreende o que a menina diz, pois seu idioma é diferente de tudo que o garoto tinha ouvido. Mesmo assim, Ico segura sua mão e leva-a para fugir junto consigo.
Agora com uma parceira de fuga, Ico ganha adversários em seu caminho: sombras (no mesmo estilo das sombras de Shadow of the Colossus, acrescidas de um brilho no rosto). Estas sombras querem capturar Yorda (é o nome da garota) e cabe a Ico defendê-la.
Semelhante a SoC, a história de Ico vai sendo conhecida a medida que o jogo avança. Muitas perguntas não são respondidas. Muitas mesmo.
Descobre-se, por exemplo, após alguns minutos de jogo, que Yorda é a filha da rainha do castelo (que é um tipo de sombra, só que com um rosto) e estava presa pois sua mãe utiliza seu corpo para prolongar sua vida e beleza.
Em suma, Ico é um ótimo jogo, uma dificuldade elevada para resolver os puzzle do jogo, mas se você espera uma história com começo, meio e fim, passe longe. Se gosta de mistérios, é um ótimo jogo.
Ico, o garoto, nasceu com chifres e foi expulso do seu vilarejo. Trancafiado em um container, Ico não mostra sinais de resistência, aceitando seu destino como uma paria social.
Um leve tremor de terra muda todo o rumo da história. O container cai e abre-se, libertando Ico.
Sua jornada começa: em busca da liberdade, Ico vai explorar todo o castelo em busca de uma saída. Sua rota de fuga acaba encontrando uma garota enjaulada no teto de uma das salas do castelo. Ico salva-a, mas não compreende o que a menina diz, pois seu idioma é diferente de tudo que o garoto tinha ouvido. Mesmo assim, Ico segura sua mão e leva-a para fugir junto consigo.
Agora com uma parceira de fuga, Ico ganha adversários em seu caminho: sombras (no mesmo estilo das sombras de Shadow of the Colossus, acrescidas de um brilho no rosto). Estas sombras querem capturar Yorda (é o nome da garota) e cabe a Ico defendê-la.
Semelhante a SoC, a história de Ico vai sendo conhecida a medida que o jogo avança. Muitas perguntas não são respondidas. Muitas mesmo.
Descobre-se, por exemplo, após alguns minutos de jogo, que Yorda é a filha da rainha do castelo (que é um tipo de sombra, só que com um rosto) e estava presa pois sua mãe utiliza seu corpo para prolongar sua vida e beleza.
Em suma, Ico é um ótimo jogo, uma dificuldade elevada para resolver os puzzle do jogo, mas se você espera uma história com começo, meio e fim, passe longe. Se gosta de mistérios, é um ótimo jogo.
God of War 2 (Playstation 2)
A história do primeiro God of War foi boa, mas sua continuação é sensacional. Kratos, agora o deus da guerra, está cada vez mais sanguinário. Ajudando seus companheiros espartanos, Kratos é advertido por Athena para não puxar saradinho para os gregos. Kratos vira as costas para a deusa e vai em direção a terra promover sua aniquilação diária.
Durante o massacre, uma ave pousa no ombro de Kratos gigante, absorvendo seus poderes e dando vida a uma estatua.
Kratos tem dificuldade para derrotar o que antes era uma estatua, mas Zeus aparece e lhe oferece a Blade of Olympus. Mesmo desconfiado, Kratos aceita, vence a estatua, mas perde seus poderes ao ter tocado a espada.
Zeus adverte Kratos sobre seus atos e o mata.
Fim?
Não mesmo.
Gaia, uma das titãs, salva a vida do anti-herói, com a condição do mesmo derrotar Zeus.
A jornada de Kratos para recuperar seus poderes e saciar sua vingança irá levá-lo até as irmãs do destino, as mulheres que comandam o tempo. Com isto, ele pretende voltar ao momento em que Zeus está prestes a matá-lo, pegando-o assim de surpresa.
Durante o massacre, uma ave pousa no ombro de Kratos gigante, absorvendo seus poderes e dando vida a uma estatua.
Kratos tem dificuldade para derrotar o que antes era uma estatua, mas Zeus aparece e lhe oferece a Blade of Olympus. Mesmo desconfiado, Kratos aceita, vence a estatua, mas perde seus poderes ao ter tocado a espada.
Zeus adverte Kratos sobre seus atos e o mata.
Fim?
Não mesmo.
Gaia, uma das titãs, salva a vida do anti-herói, com a condição do mesmo derrotar Zeus.
A jornada de Kratos para recuperar seus poderes e saciar sua vingança irá levá-lo até as irmãs do destino, as mulheres que comandam o tempo. Com isto, ele pretende voltar ao momento em que Zeus está prestes a matá-lo, pegando-o assim de surpresa.
Quero ficar com Polly
Nesta comédia Ben Stiller interpreta Reuben, um analista de seguro que está com a vida feita. Recém-casado, com uma casa nova pra morar e tendo uma lua-de-mel em algum lugar paradisíaco.
Tudo muda quando um barqueiro oferece um passeio de skuba para Reuben e sua mulher, Lisa. O personagem de Stiller não gosta do balanço do mar e resolver ficar no hotel, deixando sua conjuge se divertir sozinha. Ao voltar para pegá-la, encontra-a traindo-o com Claude, o barqueiro.
Vendo seu casamento em cheque, Reuben pede conselhos a seu amigo Sandy Lyle. Ambos então saem para uma festa e lá encontram uma antiga colega do colégio, Polly.
Polly é oposto de Reuben. Age inesperadamente e sem medir as consequências, totalmente diferente do calculista Reuben, que tem toda sua vida planejada para não correr riscos.
É trabalhando com esse conceito de que os opostos se atraem que a história vai se desenrolando. Dá pra rir um pouquinho.
Tudo muda quando um barqueiro oferece um passeio de skuba para Reuben e sua mulher, Lisa. O personagem de Stiller não gosta do balanço do mar e resolver ficar no hotel, deixando sua conjuge se divertir sozinha. Ao voltar para pegá-la, encontra-a traindo-o com Claude, o barqueiro.
Vendo seu casamento em cheque, Reuben pede conselhos a seu amigo Sandy Lyle. Ambos então saem para uma festa e lá encontram uma antiga colega do colégio, Polly.
Polly é oposto de Reuben. Age inesperadamente e sem medir as consequências, totalmente diferente do calculista Reuben, que tem toda sua vida planejada para não correr riscos.
É trabalhando com esse conceito de que os opostos se atraem que a história vai se desenrolando. Dá pra rir um pouquinho.
O curioso caso de Benjamin Button
Quando um famoso relojoeiro cego da cidade de Nova Orleans perde seu único filho durante a guerra, o mesmo cria um relógio para por na estação de trem. Este, contudo, não era um relógio comum: seus ponteiros corriam no sentido anti-horário, como se fosse para voltar no tempo e impedir que jovens, como seu filho, não morressem na guerra, podendo viver suas vidas normalmente.
São sob estas circunstâncias que nasce Benjamin Button.
Rejeitado por sua família, por ter nascido com uma aparência de idoso, Benjamin acaba sendo deixado na porta de uma velha casa para idosos, sendo criado por uma mulher que lá trabalhava.
A partir daí, a história se desenrola através dos relacionamentos entre Ben e as outras pessoas (sua mãe, os velhos do asilo, Daisy, etc).
Um bom filme.
São sob estas circunstâncias que nasce Benjamin Button.
Rejeitado por sua família, por ter nascido com uma aparência de idoso, Benjamin acaba sendo deixado na porta de uma velha casa para idosos, sendo criado por uma mulher que lá trabalhava.
A partir daí, a história se desenrola através dos relacionamentos entre Ben e as outras pessoas (sua mãe, os velhos do asilo, Daisy, etc).
Um bom filme.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Initial D Special Stage (Playstation 2)
Initial D é um anime do qual já escrevi sobre o mesmo há 4 anos atrás. Agora vou tratar do jogo!
Pra começo de conversa, a história do game é bem fiel ao anime, contando com os times do desenho: Akina Speedstars, Akagi Red Suns, Myogi Night Kids, Emperor, Impact Blue, SSR, Todo Racing School, Saitama Northwest All-stars e Project D.
Outra detalhe positivo do jogo é a trilha sonora. As músicas que fazem sucesso na animação estão presentes: Beat of the rising sun, Speedy boy, No one sleep in Tokyo, Running in the 90s. São mais de 30 músicas que podem ser desbloqueadas zerando o jogo no Mangá Mode.
A jogabilidade é boa, o carro faz os drifts com facilidade. As opções de automóveis não se resumem ao AE86 Toyota Trueno (mais conhecido como Hachi Roku): você pode utilizar os carros dos outros competidores a medida que vai vencendo-os. Depois que uma corrida termina, você pode visualizá-la em modo replay. É bonito de assistir.
Em suma, o jogo é ótimo, exceto por dois GRAVÍSSIMOS pontos. O primeiro é que não há uma versão em inglês do jogo, ou seja, os menus estão todos em japonês e isso pode desnortear a primeira vista, mas nada que um pouco de prática não faça você descobrir o que cada desenho significa. O que realmente estragou o jogo é não ter a possibilidade de jogar em multiplayer. Qual a graça de um jogo de carro que você não pode desafiar o amigo? Pra mim, diminui drasticamente, já que todo um trabalho feito para desbloquear carros e circuitos fica só pra usufruto pessoal.
Você pode encontrar algumas dicas do jogo, em inglês, no GameFAQs. O download do jogo pode ser feito através deste link. É necessário ter um cliente de torrent para baixar Initial D Special Stage.
Pra começo de conversa, a história do game é bem fiel ao anime, contando com os times do desenho: Akina Speedstars, Akagi Red Suns, Myogi Night Kids, Emperor, Impact Blue, SSR, Todo Racing School, Saitama Northwest All-stars e Project D.
Outra detalhe positivo do jogo é a trilha sonora. As músicas que fazem sucesso na animação estão presentes: Beat of the rising sun, Speedy boy, No one sleep in Tokyo, Running in the 90s. São mais de 30 músicas que podem ser desbloqueadas zerando o jogo no Mangá Mode.
A jogabilidade é boa, o carro faz os drifts com facilidade. As opções de automóveis não se resumem ao AE86 Toyota Trueno (mais conhecido como Hachi Roku): você pode utilizar os carros dos outros competidores a medida que vai vencendo-os. Depois que uma corrida termina, você pode visualizá-la em modo replay. É bonito de assistir.
Em suma, o jogo é ótimo, exceto por dois GRAVÍSSIMOS pontos. O primeiro é que não há uma versão em inglês do jogo, ou seja, os menus estão todos em japonês e isso pode desnortear a primeira vista, mas nada que um pouco de prática não faça você descobrir o que cada desenho significa. O que realmente estragou o jogo é não ter a possibilidade de jogar em multiplayer. Qual a graça de um jogo de carro que você não pode desafiar o amigo? Pra mim, diminui drasticamente, já que todo um trabalho feito para desbloquear carros e circuitos fica só pra usufruto pessoal.
Você pode encontrar algumas dicas do jogo, em inglês, no GameFAQs. O download do jogo pode ser feito através deste link. É necessário ter um cliente de torrent para baixar Initial D Special Stage.
Cantor Sérgio Reis bate as botas
A assessoria do Cantor Sérgio Reis informa que ontem por volta de 21:30 o ator e cantor, logo ao voltar da área da colheita de sua fazenda, bateu as botas na entrada da sua varanda.
e acordo com o cantor, suas botas estavam sujas de barro e isso poderia sujar sua sala toda, o que ocasionaria uma enorme confusão com sua esposa que tem uma mania de limpeza incrível.
Sérgio Reis disse ainda que esse é um procedimento comum, principalmente em dias chuvosos, cuja terra molhada causa muita lama nos arredores de sua bela fazenda situada no interior de São Paulo. (Fonte)
e acordo com o cantor, suas botas estavam sujas de barro e isso poderia sujar sua sala toda, o que ocasionaria uma enorme confusão com sua esposa que tem uma mania de limpeza incrível.
Sérgio Reis disse ainda que esse é um procedimento comum, principalmente em dias chuvosos, cuja terra molhada causa muita lama nos arredores de sua bela fazenda situada no interior de São Paulo. (Fonte)
Top Gear 2 (Super Nintendo, SNES)
Como é possível que os mesmos produtores de Top Gear (Top Racer) poderem perder a mão ao fazer a continuação do mais clássicos dos jogos de carro?
O nível amateur (amador) não é tão fácil quanto parece. Nem testei os outros níveis para não me frustrar. Dá pra vencer corridas? Dá sim, principalmente se não bater nos outros carros, não sair da pista e usar os turbos nos momentos certos. A partir da primeira corrida, se o resultado for a vi tória, pode-se optar por comprar um nitro melhor para o carro e, a partir daí, é só dosar as compras de gearbox (caixa de marchas) e engine (motor).
Este, aliás, é o grande trunfo desta versão: a capacidade de evoluir o automóvel. Bem diferente do primeiro, no qual já havia carros pré-moldados.
Acredito que esta segunda parte da série proporcionou que os programadores pudessem produzir algo melhor (e assim foi, com o futurista Top Gear 3000, também para o Super Nintendo).
O nível amateur (amador) não é tão fácil quanto parece. Nem testei os outros níveis para não me frustrar. Dá pra vencer corridas? Dá sim, principalmente se não bater nos outros carros, não sair da pista e usar os turbos nos momentos certos. A partir da primeira corrida, se o resultado for a vi tória, pode-se optar por comprar um nitro melhor para o carro e, a partir daí, é só dosar as compras de gearbox (caixa de marchas) e engine (motor).
Este, aliás, é o grande trunfo desta versão: a capacidade de evoluir o automóvel. Bem diferente do primeiro, no qual já havia carros pré-moldados.
Acredito que esta segunda parte da série proporcionou que os programadores pudessem produzir algo melhor (e assim foi, com o futurista Top Gear 3000, também para o Super Nintendo).
Dixie Kong's Double Trouble! (também conhecido como Donkey Kong Country 3, para Super Nintendo)
De todos os Donkey Kong, este é o meu favorito. DK foi uma série que conseguiu evoluir jogo após jogo, proporcionando mais desafios do que os jogos anteriores.
Como é de costume da série, ac ada jogo um dos personagens é trocado. Se no primeiro tinhamos Donkey e Diddy e no segundo Diddy e Dixie, o terceiro fica por conta da macaquinha de rabo-de-cavalo e o bebezão Kiddy.
O enredo é o seguinte:
Vale pelo clima de nostalgia. Fases que antes eu achava difícil, hoje tiro de letra.
Como é de costume da série, ac ada jogo um dos personagens é trocado. Se no primeiro tinhamos Donkey e Diddy e no segundo Diddy e Dixie, o terceiro fica por conta da macaquinha de rabo-de-cavalo e o bebezão Kiddy.
O enredo é o seguinte:
Para comemorar a derrota de K. Rool no jogo anterior, Donkey e Diddy saem numa viagem de pescaria, mas demoram muito a voltar. Logo então, os Kongs descobrem que uma figura misteriosa de nome KAOS (que é na verdade um robô secretamente controlado por K. Rool, conhecido por Barão K. Roolenstein neste jogo) sequestrou os dois. Então Dixie (mais tarde seguida pelo seu primo Kiddy) ruma para o Kremisfério Norte para resgatá-los. (Wikipédia)
Vale pelo clima de nostalgia. Fases que antes eu achava difícil, hoje tiro de letra.
GUN (Playstation 2)
Um autentico jogo de faroeste, isto que GUN é. Colton Wright é um jovem que aprendeu com seu pai, Ned, a usar armas de fogo e armas brancas. Em uma viagem de banco pelo Rio Missouri, um homem chamado Reed, junto com sua gangue, atacam o barco em que Colton viajava com seu pai. Ambos tentam defender salvar suas peles, mas a embarcação sofre severos danos e está prestes a explodir. Ned revela que não é o pai de Collet e empurra-o para fora do barco segundos antes da explosão.
Colton, então, parte em sua jornada para descobrir suas origens, tendo como base um objeto que Ned entregou momentos antes para ele.
GUN se assemelha muito com GTA na questão da jogabilidade, possibilitando o personagem explorar os cenários, usar várias armas, realizar side quests (histórias paralelas) que envolvem matar bandidos ou certos animais, além de poder jogar poker e ganhar dinheiro com isso.
O grande revés do jogo é a sua duração (bastante curta) e o espaço geográfico utilizado (muito pequeno). Isso não tira a diversão, mas dá a impressão de que poderiam ter feito algo mais durável.
Colton, então, parte em sua jornada para descobrir suas origens, tendo como base um objeto que Ned entregou momentos antes para ele.
GUN se assemelha muito com GTA na questão da jogabilidade, possibilitando o personagem explorar os cenários, usar várias armas, realizar side quests (histórias paralelas) que envolvem matar bandidos ou certos animais, além de poder jogar poker e ganhar dinheiro com isso.
O grande revés do jogo é a sua duração (bastante curta) e o espaço geográfico utilizado (muito pequeno). Isso não tira a diversão, mas dá a impressão de que poderiam ter feito algo mais durável.
God of War (Playstation 2)
Durante uma batalha entre espartanos e bárbaros, o capitão dos gregos, Kratos, vendo-se em desvantagem numérica e a ponto de perder sua vida, clama pela ajuda do deus da guerra, Ares. Para derrotar seus oponentes, Kratos oferece sua alma. O deus destrói todo o exército dos bárbaros e concede a Blade of Chaos (Lâmina do Caos) como sinal de subserviência do guerreiro.
Kratos continua sua jornada de destruição, agora mais forte do que nunca e a serviço do deus da guerra, mas um fato acontece durante sua rotina de carnificina que faz com que o mesmo passe a desejar matar Ares.
Como matar um deus? Kratos faz um novo pacto, agora com a deusa Athena. Esta pede para o espartano que salve a sua cidade que está sendo atacada por Ares e em troca disso oferece a redenção dos pecados e um meio de realizar o desejo de Kratos.
Ao longo da jornada, Kratos conta com a ajuda de outro deuses: Poseidon, Afrodite, Artemis e Hades são alguns dos que aparecem, oferecendo armas ou habilidades para dar continuidade a ambição de capitão espartano.
A jogabilidade é excelente: Kratos escala montanhas, nada em grandes profundezas, executa grandes sequências de combos. A sanguinolência excessiva e a presença de vários personagens mitologicos tornam este jogo obrigatório para um possuidor de Playstation 2, nem que seja apenas pra dizer que já jogou.
Kratos continua sua jornada de destruição, agora mais forte do que nunca e a serviço do deus da guerra, mas um fato acontece durante sua rotina de carnificina que faz com que o mesmo passe a desejar matar Ares.
Como matar um deus? Kratos faz um novo pacto, agora com a deusa Athena. Esta pede para o espartano que salve a sua cidade que está sendo atacada por Ares e em troca disso oferece a redenção dos pecados e um meio de realizar o desejo de Kratos.
Ao longo da jornada, Kratos conta com a ajuda de outro deuses: Poseidon, Afrodite, Artemis e Hades são alguns dos que aparecem, oferecendo armas ou habilidades para dar continuidade a ambição de capitão espartano.
A jogabilidade é excelente: Kratos escala montanhas, nada em grandes profundezas, executa grandes sequências de combos. A sanguinolência excessiva e a presença de vários personagens mitologicos tornam este jogo obrigatório para um possuidor de Playstation 2, nem que seja apenas pra dizer que já jogou.
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