Meu primeiro dia de aula... fantastico. Vamos por os fatos na ordem:
1. Cheguei na universidade e quando achei a minha sala, ela estava trancada: grades, grades e mais grades. E um cadeado. A sala só veio a ser aberta as 7:05 +\-
2. Olhava para todos os cantos querendo descobrir quem era o professor... pensei que fosse um cara lá que estava com uma maletinha e tal. Tinha até simpatizado, mas ele era um aluno. O professor? tenha calma...
3. Depois que a sala foi aberta e os alunos entraram, apareceu o coordenador do curso e a chefe do curso. Falaram, falaram e falaram. Disseram que a primeira impressão é que fica. Disseram que o curso tinha várias perspectivas, mestrados... essas coisas. Depois disso anunciaram que 3 dos 5 professores estavam trabalhando em suas teses e.... NÃO PODERIAM DAR AULA. Os substitutos só apareceriam em MARÇO. Ou seja, só teremos 2 materias pra pagar... ÓTIMA IMPRESSÃO.
4. Quando o falatório terminou, mandaram a gente ir no departamento de história para pegar o atestado de matricula. Certo, nós fomos (eu, vlad e luis). Mais de 30 alunos dentro de uma sala minima pra pegar o atestado. E os VETERANOS chegando e já fazendo o medinho (apesar de não terem se dirigido a ninguém diretamente, a aura de pavor pelo trote começou a rondar. Vlad disse que eles iam pegar tacos de beisebol e meter nas nossas cabeças). Sim, mas e o atestado? Em nosso dia de azar, a impressora do departamento ESTAVA SEM TINTA. Como poderia imprimir os atestados? Não poderia...
5. Fomos deslocados novamente para uma sala MENOR AINDA e, pior, esta era sem ar condicionado (30 pessoas numa sala minuscula e sem ar... pense!). Pelo menos tinha tinta e conseguimos nossos atestados.
6. Acabado o sufoco, resolvemos, nós 3, ir pegar o circular. Claro que o lider era eu... e fiz os caras andarem um bocadinho (bocadão?) pra eu conhecer o campus. Nesse meio tempo começou a chover, uma chuvinha rala que só caia na NOSSA CABEÇA. Em nenhum lugar chovia, só em cima da gente.
7. Depois de dar um rolé, chegamos até a parada do circular e pegamos ele. Até aí, nada demais, mas quando o circular foi passar por aquele anel que fica em frente ao campus, por pouco NÃO BATIA EM UM CARRO. Seria ótimo pra completar o dia.
8. Descemos na parada do via direta. Eram 8:30 +\-, mas o calor começava a imperar. Nossas camisas estavam ensopadas.
9. Depois que Luis se foi, eu e vlad pegamos o mesmo ônibus (65) e conseguimos chegar em casa. Vlad, com seu alto astral tipico, dizia que ia faltar gasolina/o ônibus ia bater/iamos ser assaltados, mas nada disso aconteceu (que pena?)
E é isso, nosso primeiro dia de calouro.
PS: eu e vlad fomos com a mesma camisa, só que de cores diferentes... coincidência?
Postado originalmente no bashinyu. Este é Vladius.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006
100 maiores bilheterias
Neste site você confere as 100 maiores bilheterias da história do cinema, sendo atualizado constantemente a cada lançamento e divulgação dos números.
Muito interessante constatar que Matrix, a febre, esteja em 55º e Twister, aquele filme do furacão (ou tornado, sei lá) que passa na globo esteja em 43º.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006
Portões de Fogo
Uma dica de leitura para quem curte história e ainda está de férias é o livro Portões de Fogo (Gates of Fire, andrea) de Steven Pressfield. Trata-se de uma românce épico da Batalha de Termópilas, sem deixar de lado fatos que realmente ocorreram, retratado na historiografia como uma das batalhas das Guerras Médicas (vocês já devem ter estudado isso) entre Persas e Gregos.
Em Portões de Fogo, temos a história contado pelo criado (Xeones) de um soldado (Dienekes) que participou da batalha para o rei persa (Xerxes). O Rei pergunta ao criado o porquê da bravura daqueles 300 espartanos contra um exercito de 2.000.000 de persas no desfiladeiro de Termópilas e como eles conseguiram resistir por tanto tempo sem hesitar. É a partir daí que a história começa.
Um pequeno review, já que eu ainda estou no primeiro capítulo:

Em PORTÕES DE FOGO a mitológica Batalha das Termópilas é recontada de forma viva e empolgante. O confronto começa quando o rei persa invade a Grécia com um batalhão de soldados jamais visto na era clássica. O país é dividido em cidades-estados rivais entre si e praticamente não há tempo para se formar uma linha de defesa. Atenas, Egina e Esparta formam às pressas um exército de dez mil homens. Só que a maior parte é obrigada a recuar e o rei espartano, Leônidas, se vê encurralado no desfiladeiro de Termópilas, tendo sob o seu comando apenas 300 soldados. O pequeno exército resiste por três dias. Raros sobreviveram. Leônidas não teve a mesma sorte, mas a sua bravura possibilitou que os gregos se reagrupassem. O episódio, também conhecido como Portões de Fogo, entrou para a história como o mais heróico dos confrontos da era helênica.
Este livro é, para mim, como se fosse uma história mais elaborada do quadrinho de Frank Miller, 300 de Esparta, pois ambos tratam do mesmo tema.
UPDATE: Estou atualizando esse post hoje (13/3/2007), devido a grande procura do mesmo graças a estréia do filme 300, para citar um link de um post meu sobre o filme. Clique aqui para lê-lo.
Em Portões de Fogo, temos a história contado pelo criado (Xeones) de um soldado (Dienekes) que participou da batalha para o rei persa (Xerxes). O Rei pergunta ao criado o porquê da bravura daqueles 300 espartanos contra um exercito de 2.000.000 de persas no desfiladeiro de Termópilas e como eles conseguiram resistir por tanto tempo sem hesitar. É a partir daí que a história começa.
Um pequeno review, já que eu ainda estou no primeiro capítulo:

Em PORTÕES DE FOGO a mitológica Batalha das Termópilas é recontada de forma viva e empolgante. O confronto começa quando o rei persa invade a Grécia com um batalhão de soldados jamais visto na era clássica. O país é dividido em cidades-estados rivais entre si e praticamente não há tempo para se formar uma linha de defesa. Atenas, Egina e Esparta formam às pressas um exército de dez mil homens. Só que a maior parte é obrigada a recuar e o rei espartano, Leônidas, se vê encurralado no desfiladeiro de Termópilas, tendo sob o seu comando apenas 300 soldados. O pequeno exército resiste por três dias. Raros sobreviveram. Leônidas não teve a mesma sorte, mas a sua bravura possibilitou que os gregos se reagrupassem. O episódio, também conhecido como Portões de Fogo, entrou para a história como o mais heróico dos confrontos da era helênica.
Este livro é, para mim, como se fosse uma história mais elaborada do quadrinho de Frank Miller, 300 de Esparta, pois ambos tratam do mesmo tema.
UPDATE: Estou atualizando esse post hoje (13/3/2007), devido a grande procura do mesmo graças a estréia do filme 300, para citar um link de um post meu sobre o filme. Clique aqui para lê-lo.
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