segunda-feira, 25 de maio de 2009

Preview: Pessoas que - 1x01 - Piloto

Taí. Um pequeno preview do programa piloto do "Pessoas que". Sim, nós sabemos que o som está baixo, que há eco e a filmagem está escura. Iremos providenciar um local mais iluminado da próxima vez, junto com um microfone. Fora isso, vocês tem alguma sugestão para o próximo episódio? Pode ser uma história que aconteceu com você ou algo do tipo.


Da esquerda pra direita: Danilo, Igor, Breno, Diogo, Júlio.

E aí, o que acharam?

domingo, 24 de maio de 2009

Como acabei com uma partida de Tênis

Estava de passagem pelo via direta com um grupo de amigos quando vejo um conhecido jogando Tênis em uma maquina de fliperama. Fui lá cumprimentá-lo e resolvi apertar botões aleatórios do Player 2 enquanto ele jogava. O problema é que havia créditos na maquina e eu acabei interrompendo o jogo dele. Ele estava na semifinal, vencendo e nunca havia chegado a esse ponto antes. Pedi desculpas, mas disse que ia jogar e pagar essa ficha. Antes de começar o jogo, aperto o botão pra escolher o tenista com o qual ia jogar e... a maquina reiniciou. Nas duas vezes que toquei na maquina fiz este conhecido perder duas fichas no jogo. Detalhe que quando a maquina reiniciou, veio sem crédito algum.

Estes R$2,00 não estavam previstos para serem gastos hoje.

sábado, 23 de maio de 2009

Manifestantes protestam pela paz através da violência

Uma manifestação pela morte de um morador da comunidade, quase termina em tragédia. Moradores fizeram uma barricada para interromper o trânsito. Motoqueiro agredido ao tentar passar saca arma e aponta para a multidão.

Nada contra se manifestar. Nada contra interromper uma via pública pra ter atenção da mídia sobre o seu problema. Isso é bom pra mostrar que brasileiro não tem sangue de barata.

MAS você se manifestar violentamente por causa da morte de outra pessoa não é exemplo pra ninguém. O que uma manifestação contra a morte de alguém vai ganhar se os manifestantes estão lá apenas pela balbúrdia?

E policiais mal preparados, ganhando mal e sem equipamentos decentes geram medo na população. Armar-se torna-se uma obrigação.

Pessoas que

Eu e mais quatro amigos gravamos ontem um episódio piloto de um programa chamado "Pessoas que". Nele comentamos, alcoolizados, sobre diversos temas. Uma espécie de mistura do Repórter Bêbado e Com a Palavra, Ronald Rios.

Possivelmente em duas semanas o programa estará disponível no YouTube. Vamos tentar aproveitar pelo menos uns 10 minutos das duas horas de gravação amadora. Se não for divertido pra vocês, pra gente valeu a pena.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Por que camisas de futebol são tão caras?

Não culpem "A Crise". Camisas de times de futebol sempre foram caras, mas por que isso? R$139,90 parece ser o preço de uma camisa padrão de clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro. Não tem inovação tecnológica em camisa que faça o preço ser tão exorbitante! E, pior, elas estão cada vez mais parecidas com outdoors, cheias de patrocínio, seja da empresa fornecedora (Nike, Adidas, Puma, Kappa, Lotto), seja do patrocinador principal (Batavo, LG, Samsung, Banrisul).

Estranho foi perceber que mesmo os dois maiores clubes, em torcida, do Brasil (Flamengo e Corinthians), mesmo não ostentando patrocinadores durante um bom tempo este ano, mantiveram o preço das suas peças de roupa o mesmo. E quando o patrocinador chegou, no caso do Corinthians, o preço diminuiu? Que nada.

Claro que você pode optar por uma réplica (pirata) da sua camisa por um decimo do preço de uma original, mas o torcedor/simpatizante ficaria muito mais feliz com um material original que custasse um preço justo.

Respondendo a pergunta do título:

kursch: Por que camisa de futebol é tão cara?
Aoshi: Pros times ganharem dinheiro
Glen: E a gente ficar sem

Link relacionado: Patrocínio banalizado.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Orangotag

Orangotag é um site que permite a criação de listas de seriados. É semelhante ao Last.fm, mas voltado para a televisão.

No orangotag, você adiciona as séries que já assistiu e as que está acompanhando, marcando também os episódios vistos. No link de cada série, existe um ranking dos episódios mais adorados pelos fãs.

O site peca por não relacionar séries. Por exemplo: se fulano gosta de "Two and a Half Men", provavelmente gostará de "How I Met Your Mother". Outra coisa que seria bacana seria uma lista das séries mais assistidas. Provavelmente já devem ter sugerido estas idéias, afinal o site ainda está na versao Beta, então é só aguardar um pouco que novidades aparecerão.

Ah, o orangotag é um site brasileiro! Isto é bacana, não é só gringos que tem idéias boas. Meu perfil por lá é este.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Comentários em fotos do Orkut

Acho muito chato essa opção de clicar em ver mais nas fotos do Orkut. Todos os comentários deveriam ser mostrados de uma vez só ou, então, existir uma opção de ver todos os comentários. Passar 10 minutos clicando na foto mais famosa do orkut só pra ler os comentários é uma perda de tempo muito grande.

Facilite, Orkut.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

A utilidade do Twitter

Depois de uns meses usando o twitter, descobri algumas funcionalidades do serviço.

A primeira é que, para os grandes sites, o twitter serve como uma forma de rss mais elaborada. Você cria um título chamativo e depois aponta um link no formato tiny url e pronto. Fica mais divertido seguir informações uteis no twitter e depois, se desejar, ver a notícia completa no site.

E só. Só isso. E, mesmo assim, ele está me entretendo muito.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

No Ar

Ontem e hoje, na TV Tropical, a matéria que Helô fez sobre internet, na qual sou entrevistado, foi ao ar. Isso é trágico. Mudei de número, esqueci de avisá-la e fiquei sem saber se minha aspiração global tropical atingiu as expectativas.

Alguns amigos viram reportagem e vieram comentar comigo. Também quero ver. Apelo: Heloisa, upe a reportagem no YouTube! Colabore!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Espera que o tempo arde outra vez..

Pessoal, vou narrar um acontecimento aqui pra vocês com toda a honestidade possível, em detalhe. Como todos aqui da comunidade sabem, estávamos com uma banda nova formada, com o excelente baterista Zé Junqueira, e tínhamos já cerca de 7 músicas ensaiadas. Estávamos entrando na fase final de composição de um total de 10 músicas para gravar um disco. Disco esse, diga-se de passagem, que temos de crédito no estúdio Rocklab, o mesmo em que gravamos o Tribunal Surdo e o Redenção dos Corpos, com o grande produtor Gustavo Vazquez. Até aqui, tudo bem. Na sexta-feira, feriado de 1º de maio, o Zé me ligou e me contou que havia sido chamado para entrar na banda Pedra Letícia, com vantagens financeiras que ele não tinha, obviamente, tocando com a gente. Ele então tomou a acertada decisão de se juntar ao Pedra Letícia, o que eu, no lugar dele, provavelmente teria feito também. Foi muito honesto com a gente e, bom que se diga, não houve nenhum tipo de grilo ou indisposição por causa da saída dele. Pelo contrário, dou e vou sempre dar a maior força pra ele porque é um músico de mão cheia e merece participar de uma banda que está estourando aí por esse Brasilzão de quem? De meu Deus.

Aí ficamos eu, Pedro e Thiago naquela situação: o que fazer? Arrumar outro baterista e começar do zero de novo, ter todo aquele processo de conhecer uma nova pessoa, e etc. Confesso que pensei até em parar de ter banda. Deu uma descrença e um cansaço. Então eu liguei pro Thiago e falei pra ele que tínhamos duas opções: arrumar um novo baterista pra banda nova ou encher o saco do Pierre pra que ele voltasse a tocar com a gente. Dei a opção do Pierre porque, depois de quase 1 ano sem tocar, ele vez ou outra me confidenciava uma certa saudade da vida em banda. Nesta mesma sexta-feira, fui até a casa do Pierre. Falei pra ele o que estava acontecendo com a banda nova e disse pra ele que seria uma motivação única se a gente voltasse a tocar junto e aproveitasse o disco que a gente tem de crédito no estúdio pra gravar um novo disco do Violins.

Confesso que fui sem muita esperança, porque o Pierre é o cara mais doido que eu conheço. Mas é aquele doido do coração maior, o doido de natureza, que é impossível você não amar e querer estar perto. Tão doido que já tinha vendido a sua bateria, ferragens, caixa, etc. Ele tinha parado de tocar totalmente. Mas naquela tarde acho que ele sentiu novamente que era hora de voltar a tocar, de fazer parte de uma banda de novo, de compor músicas de novo. E me disse que ia pensar e me respondia em breve. Passaram-se dois dias e ele me ligou e disse: "cara, passei o dia aqui ouvindo os discos, e to com muita vontade de voltar a tocar de novo. Vamos voltar a tocar."
Era o que eu, pessoalmente, precisava de ânimo pra continuar tendo banda. Voltar a gravar com essas mesmas pessoas um disco é uma coisa que eu já não esperava mais e que veio numa hora muito massa pra todos nós. Fui com o Pierre numa loja de instrumentos de Goiânia e compramos tudo que ele tinha vendido. Marcamos uma reunião pra sábado último e definimos o que a gente está com vontade de tocar e compor. Chegamos fácil a um consenso. Marcamos um primeiro ensaio de retorno para sábado próximo, coincidentemente dia do aniversário do Pierre.
Sei que às vezes pode parecer meio loucura a história de percalços dessa banda. Mas é tudo muito sincero. Um dia, deu vontade de parar de tocar e descansar de tudo, sair daquele hábito já corriqueiro demais. Passado um tempo, a vontade de fazer tudo de novo voltou e a gente se joga nisso de novo sem medo do julgamento alheio. Até porque a gente vai fazer esse disco simplesmente porque a gente gosta muito de tocar junto. E, se tiver alguém que vá ouvir e se identificar, a gente só tem a agradecer.


Violins voltou. Da comunidade do Orkut.